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Estado tem casos de sucesso e fracasso

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Os incentivos industriais a partir do setor petrolífero, planejados pelos governantes do Estado ao longo das últimas décadas, tiveram momentos de sucessos, mas, também amargaram fracassos. Exemplos são um polo gás químico (Polo Gás-Sal) que nunca saiu do papel, e ampliação da planta de Guamaré. “O Polo Gás-Sal visava a utilização do gás para produzir energia térmica, incentivando a exploração dos recursos naturais do RN e o desenvolvimento de atividades industriais. A ideia era interessante, mas, na época não se dispunha da tecnologia existente hoje, era muito complicado. Hoje, quem sabe, daria certo”, contou o secretário de desenvolvimento econômico Flávio Azevedo.

#SAIBAMAIS#A área do Polo Gás-Sal compreende o eixo Guamaré-Macau-Mossoró, concentrando pontos potiguares importantes para a produção de minerais como calcário, gás natural, petróleo e sal marinho. A partir do projeto, inclusive, é que se elaborou o texto do Progás, ainda em 1997, que tinha como objetivo justamente o incentivo para as empresas daquela região. 

Com o sucesso do empreendimento, o Governo do RN pretendia também tornar-se um produtor de policloreto de polivinila (PVC), plástico originado do petróleo. No entanto, isso foi descartado pela Petrobras. Em seu lugar, o Estado ganhou uma ampliação da planta de Guamaré.

A Petrobras foi questionada sobre a produção de gás do estado, mas afirmou que não se pronunciaria sobre o assunto.

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