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Estado terá campanha Dezembro Vermelho de combate à HIV/Aids

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O mês de dezembro marca uma mobilização nacional de prevenção ao HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis, dentro da campanha Dezembro Vermelho.  A campanha nasceu a partir da Lei 13.504, publicada em 07 de novembro de 2017, e dá sequência às ações do Dia Mundial contra a AIDS, celebrado anualmente em 1º de dezembro desde 1988.

Um dos focos para a prevenção é a realização do teste rápido de HIV, Sífilis e Hepatites Virais


Um dos focos para a prevenção é a realização do teste rápido de HIV, Sífilis e Hepatites Virais

O objetivo é informar a população sobre os sinais e sintomas, prevenção e contágio da doença, importância do diagnóstico e tratamento precoce, além de combater o preconceito às PVHA.

No mês de conscientização e combate à AIDS, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através do Programa Estadual IST, AIDS e Hepatites Virais propõe, por meio de uma Nota de Mobilização, que Secretarias Municipais de Saúde, Empresas, Indústrias, Comércio e Organizações Não Governamentais realizem ações, incentivando o uso do preservativo e a realização de testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites virais.

Números
O Rio Grande do Norte possui, atualmente, 7.492 pacientes realizando tratamento para HIV/AIDS nos 14 Serviços de Assistência Especializada (SAE) existentes nos municípios de Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu, Santa Cruz, São Paulo do Potengi, Caicó, Mossoró e Pau-dos-Ferros.

A AIDS é uma doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), que ataca as células de defesa do corpo humano, deixando o organismo mais vulnerável para doenças e infecções. O HIV pode ser transmitido através do sexo sem camisinha (vaginal, anal ou oral), do compartilhamento de seringas e agulhas, da transfusão de sangue contaminado, de instrumentos que furam ou cortam não esterilizados e da mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação.

Apesar da evolução nas formas de tratamento e prevenção, a AIDS ainda representa um problema de saúde pública de grande relevância, por ser uma doença que, até o momento, não tem cura, bem como pelo estigma e discriminação que afetam as pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA).
Número
7.492 pessoas estão em tratamento na rede de assistência especializada no RN, disponível em dez municípios.
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