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Estudo da FGV aponta o Brasil como favorito

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Modelo Matemático desenvolvido pela Escola de Matemática Aplicada da Fundação Getulio Vargas (FGV EMAp) revela que o Brasil é favorito para ganhar a Copa do Mundo de 2018. Para chegar a essa conclusão, foram observados os gols marcados e sofridos em cada partida das 207 seleções filiadas à FIFA nos últimos quatro anos em mais de 1 milhão de simulações.

#SAIBAMAIS#”Neste ano, a seleção brasileira tem 21% de chances de ganhar a Copa do Mundo de 2018. Logo em seguida, vêm a Espanha, com 13%, e os a atual campeã, a Alemanha, com 11%. Os números mostram que será um torneio muito equilibrado”, explica o professor da FGV EMAp Moacyr Alvim, que coordenou o estudo com o professor Paulo Cezar Carvalho.

O professor da FGV EMAp assegura que a partir dos dados da força de ataque e defesa de cada equipe, foi possível simular o confronto entre as seleções. “É muito mais provável que o Brasil vença o seu primeiro jogo contra Suíça, mas pode ocorrer, com probabilidade baixa, a vitória da equipe europeia. Não é possível inserir na modelagem o imponderável e as surpresas do futebol”, destaca Moacyr.

Moacyr Alvim aponta que os números da seleção brasileira poderiam ser melhores. No entanto, a fase de derrotas no comando do ex-técnico Dunga fez com que as probabilidades brasileiras ficassem mais reduzidas. “Porém, vale ressaltar que na Copa de 2014 o Brasil também era favorito com 28% de chances de levar a taça e não ganhou. Aconteceu aquele jogo atípico na semifinal, e esquecemos que eram 72% de chance de não ganharmos o torneio”, lembra o professor da EMAp que reconhece: “Esse ano, temos 82% de chance de não ficarmos em primeiro.”

Os cálculos da FGV EMAp mostram ainda os prováveis resultados da fase de grupos. De acordo com eles, a equipe canarinho deve sair invicta e sem levar gols. Os resultados apresentados são: o primeiro jogo será com um placar apertado, 1 a 0 contra a Suíça e, em seguida, 2 a 0 no jogo com a Costa Rica e o mesmo placar contra a Sérvia.

Surpreende nas estatísticas o fraco desempenho de França, Argentina e Inglaterra, consideradas fortes. E principalmente o da seleção russa, anfitriã, que possui apenas 18% de chance.

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