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Eurico Miranda presta depoimento

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Gazeta Press Rio de Janeiro (RJ) – O presidente do Vasco, Eurico Miranda, esteve na sede da Justiça Federal, no centro do Rio de Janeiro, para prestar depoimento sobre acusações envolvendo ainda descobertas feitas pela CPI do Futebol, que apurou supostas irregularidades no futebol brasileiro. O dirigente bse mostrava tranqüilo e respondeu a todas as perguntas feitas pelo juiz.  Pelo relatório final da CPI, o presidente do Vasco usou o supervisor Nilson Gonçalves e Aremithas José de Lima, ex-funcionário do Vasco, como laranjas em contas abertas no exterior para movimentar dinheiro do Vasco.

Na época o clube, em parceria com o Nations Bank, tinha uma arrecadação considerada fantástica para a realidade do futebol brasileiro. Eurico é acusado de desviar R$ 20 milhões dos cofres do clube.  O relatório recomendava ao Ministério Público o indiciamento de Eurico Miranda por apropriação indébita de recursos do Vasco da Gama, falsidade ideológica na utilização de conta “laranja” em benefício próprio, crimes eleitorais na omissão de valores gastos em sua campanha a deputado federal em 1998, crimes tributários na omissão de receita em suas declarações de renda entre 1996 e 2000 e tentativa de obstrução dos trabalhos da CPI. 

Mantendo a mesma tranqüilidade do interrogatório, Eurico deixou o prédio e não se negou a conversar com os repórteres, apesar de não parar para dar entrevistas. Perguntado se estava preocupado, o dirigente respondeu: “E eu sou algum criminoso, para estar preocupado com a minha absolvição?”. Nilson Gonçalves também prestou depoimento, ao contrário de Aremithas, que escapou de depor por causa de Habeaus Corpus obtido no Superior Tribunal de Justiça.

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