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Exercício Cruzeiro do Sul conta com mais de 90 aviões caça

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O  custo da Cruzex 2013 já estava dentro do orçamento anual da Força Aérea Brasileira no tocante às horas de vôos dos aviões brasileiros, que por conta da desistência da Argentina, teve o seu número elevado para participação no treinamento de guerra.

Vice-diretor da Cruzex 2013, o brigadeiro do ar Mário Luís Jordão disse que em relação  ao custo do investimento da participação de outros sete países, o descolamento das aeronaves para as bases aéreas de Natal (RN) e Recife (FE), estão a cargo dessas nações.
Aeronaves simulam batalha no espaço aéreo do Nordeste, com base em Natal e Recife
A Cruzex 2013 conta com a participação de mais de 90 aeronaves do Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Equador, Uruguai e Venezuela.

O exercício de guerra da América Latina vai até o dia 15 de novembro no espaço aéreo da região Nordeste, com exercícios de aeronaves do tipo F-16m F-5, Mirage 2000 e avião cargueiro e de transporte C-130 Hércules, como o da FAB, que fez um vôo de reconhecimento de duas horas, na tarde de ontem, e com simulações de caças de combate, tendo a bordo mais de 80 jornalistas brasileiros e do exterior.

“Criamos um grupo de co-gestores que tem um representante de cada um dos países que participam dos exercícios, isso nos dá representatividade e tranquilidade de uma comunicação rápida e eficaz”, disse o brigadeiro Jordão, que continuou: “Estamos funcionando perfeitamente e espero que  isso  continue não só até o término da Cruzex, mas depois, porque esse é o grande objetivo,  a interação, a troca de  conhecimento e estreitar o relacionamento entre as forças aéreas desses países”.

O Exercício Cruzeiro do Sul foi realizado pela primeira vez em 2002, mas foca unicamente a atividade aérea. Equador e Colômbia, por exemplo, participam pela primeira vez desse exercício aéreo, tendo o seu comandante, coronel Davi Barreira, admitido da importância do evento para a Força Aérea de seu país, tendo em vista “nossos conflitos internos”.

O general brigadeiro venezuelano  Mundaray foi questionado a respeito da crise política envolvendo o seu  país e os EUA nos últimos anos, tendo ele respondido que isso era uma questão de política internacional, que não afetava o relacionamento da Força Aérea desses dois países numa operação simulada de guerra como a Cruzex Flihgt 2013.

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