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Filmes à beira mar em Pitangui

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Neste sábado (15), a partir das 17h, ao lado da Tenda Bar e Restaurante, acontece a primeira Mostra Cultural de Cinema de Extremoz. A programação é gratuita e, além da exibição de filmes, conta com feira multicultural, declamação de poesia e discotecagem.

“Tingo Lingo” conta história de vendedor de cavaco chinês

Dos filmes, serão exibidos “Véu de Renda Negra” (40 minutos), de Carlos Tourinhos. Na sequência tem “Pé de Amora” (20 minutos), de Vinícius Soares. Encerra a mostra o curta-metragem “Tingo Lingo” (35 minutos), de Wallace Santos. Após cada filme o diretor irá falar um pouco com o público sobre a produção.

As exibições começão no início da noite, às 18h, mas desde às 17h já vão estar acontecendo diversas atividades. Além da Feira Multicultura, o público poderá prestigiar o lançamento do cordel “Mãe Abandonada”, da poeta Marilene. Tem também declamação de poesia popular com Nando Poeta, que recitará o cordel “Pau do Senhor Manoel”. Na parte musical, discotecagem em vinil de Vinícius Soares, seguido pelo set list do Dj PajuxFrank (Lounge da Meladinha e Houssaca).

Lançamento no Mercado
“João é a representação de uma minoria excluída e maltratada por uma normalidade criada. João é a parábola de um todo, é uma força castrada pela sociedade, é uma memória materna destruída. João é a dor de um mundo desigual e um analgésico invisibilizado”, com essas palavras é apresentada a sinopse do curta “Ela, João”, de Sihan Felix. O filme será exibido pela primeira vez em sessão neste sábado (15), a partir das 16h, no mezzanino do Mercado de Petrópolis. A entrada é gratuita.

O curta é inspirado na peça “João, ou Eu Só Queria Ver os Pássaros”, de Thiago Medeiros, Michelle Ferret e Marina Rabelo, do Grupo de Teatro Para Eu Parar de Me Doer. O texto, um monólogo que alterna entre poesia e crueza para falar de homofobia e transfobia, foi baseado em memórias afetivas do ator e poeta Thiago Medeiros, cuja irmã, Sarah, que originalmente nasceu Diego.

No mesmo evento será exibido também o curta “Ana Tomia”, de Bruno Rodrigues. A história é centrada em dois estudantes de medicina que compartilham da seguinte dúvida: “é mais satisfatório estudarmos o corpo humano fragmentadamente, como um quebra-cabeça, ou admira-lo como um todo?”.

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