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Gasolina e diesel fecham semestre em queda, diz MME

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Rio (AE) – Todos os derivados de petróleo fecharam o primeiro semestre em queda, com exceção do gás de cozinha, segundo o Boletim Semanal do Ministério de Minas e Energia (MME). A maior queda continua sendo registrada pelo querosene de aviação (QAV), de 75,1%, acumulada nos primeiros seis meses do ano, refletindo a crise do setor.
O diesel, que ensaiou recuperação até o dia 27 de junho, fechou o semestre em queda de 2,4%, abaixo da gasolina (-7,6%) e do etanol (-23,4%). Já o Gás Liquefeito de Petróleo 13 Kg (gás de cozinha), subiu 15,3%, enquanto o volume de GLP a granel vendido para as indústrias caiu 3,2%.
Segundo o MME, o fator de utilização das refinarias da Petrobras também foi reduzido no final do primeiro semestre, saindo de um pico 75,2% atingido no dia 29 de junho para 72,6% na primeira semana de julho.
O MME informou ainda, que já foram 15 os óbitos nas empresas ligadas ao ministério por causa do novo coronavírus, com 1.801 casos recuperados e 372 pessoas ainda em quarentena, com 14 hospitalizados.
Pela primeira vez, a Petrobras informou que teve 3 óbitos entre seus funcionários próprios, de 1.523 que foram infectados pelo covid-19 , e que 212 estão em quarentena, e 8 hospitalizados.
Gasolina fica 5% mais cara nas refinarias a partir desta quarta-feira
A Petrobras informou às distribuidoras que a partir da quarta-feira (8), a gasolina estará 5% mais caras nas refinarias, o segundo aumento do mês de julho, acompanhando a recuperação do preço do petróleo no mercado internacional. No dia 1º de julho, o combustível havia sido reajustado em 3%.
Já o preço do diesel desta vez não foi alterado, depois de subir 6% no primeiro dia do mês.
Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o aumento médio da gasolina será de R$ 0,0797 o litro. O petróleo tem se mantido em patamar acima de US$ 40 o barril nas últimas semanas, impulsionado por uma percepção de aumento de demanda pela commodity.
Nesta terça, o petróleo do tipo Brent, usado como parâmetro pela Petrobras, subia 0,42% para os contratos de setembro, cotado a US$ 43,29 o barril.
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