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GM Corporations entra em conflito com Trump

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Donald Trum, presidente dos Estados Unidos, afirmou recentemente que está avaliando cortar subsídios concedidos à General Motors, se ela confirmar o fechamento de cincofábricas nos USA (quatro naquele País e uma no Canadá) e a demissão de 15.000 operários.

Está criado um impasse, cujas consequências ninguém pode avaliar a priori


Está criado um impasse, cujas consequências ninguém pode avaliar a “priori”

Donald Tramp também teceu críticas à GM por não fechar unidades no México e na China. “Os Estados Unidos salvaram a General Motors, esse é o obrigado que recebemos!!! Nós estamos agora considerando cortar todos os subsídios daquela empresa, incluindo para carros elétricos”, afirmou o dirigente.

Saliente-se que os carros elétricos da GM são objeto de um crédito fiscal de US$ 7,5 mil em lei federal que incentiva esse tipo de produto, mas não está claro como o governo dos Estados Unidos pode restringir esses créditos.

Em nota, a GM informou que está “comprometida” em manter uma forte presençamanufatureira nos Estados Unidos” depois de ter investido US$ 22 bilhões em suas operações desde 2009. Na comunicação, afirmou que  irá adicionar novos empregos em eletrificação e carros autônomos.”Os investimentos posicionarão a empresa para o sucesso a longo prazo e manterá os empregos nos Estados Unidos”. Segundo ainda a  General Motors, muitos trabalhadores em fábricas que serão impactadas poderão ser transferidos para outras unidades do Grupo. Será?

Recentemente, a General Motors dos Estados Unidos deu uma notícia nada boa: deixará de produzir vários automóveis cujas vendasestão em queda, entre os quais Cruze, Impala, Buick LaCrosse, CadillacCTG e o híbrido plug-in Volt.Promete focar a produção em SUVs (Utilitários Esportivos), além de veículos elétricos e autônomos.A GM também afirmou que mais duas fábricas serão fechadas até o fim do próximo ano em outras regiões.

Protesto
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos (SP), Brasil, divulgou nota de repúdio aos planos da General Motors,afirmando categoricamente que a empresa está em situação financeira saudável e, ainda assim, quer CORTAR  15% de sua mão de obra.

“É uma medida inaceitável e que merece resposta dos Sindicatos e dos trabalhadores de todas as unidades da montadora. A reação tem de vir em forma de luta, e solidariedade internacional em defesa do emprego e contra o fechamento de fábricas”, afirmou o Sindicato paulista.

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