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Goeber ou Du, eis a dúvida de Heriberto

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CONFIRMADO - Renan joga, mesmo que Vainer esteja bemComo a opção por realizar apenas um treino técnico-tático, ontem no CT de Parnamirim, o treinador Heriberto da Cunha basicamente definiu o time que vai enfrentar o CRB, amanhã a noite, no Machadão. A maior dúvida consiste mesmo para saber quem será o segundo volante, Goeber e Du brigam pela vaga, mas o primeiro por ter uma maior estatura e o técnico vir demonstrando uma visível preocupação com o “jogo aéreo” do adversário está em vantagem.

Na lateral-esquerda, mesmo com a recuperação de Vainer, Renan foi mantido como titular. O jogador que desde o início do ano vinha sendo preterido pelos antigos ocupantes do comando americano (Luiz Carlos Martins e Roberval Davino), agora conta com a total confiança de Heriberto. “O Renan é um jogador de muita força e habilidade, que as vezes oscila dentro do jogo mas a média da apresentação dele vem sendo muito boa”, elogiou.

Contra Vainer, além da falta de ritmo de jogo — uma vez que não participa de uma partida desde o dia 26 de agosto, quando participou da vitória no Machadão contra o Atlético Mineiro —, pesa também o próprio estilo de jogo do atleta. “Tive a oportunidade de ver uns VTs do América no primeiro turno e observei que Vainer não é muito de guardar posição. Essa característica estava prejudicando o Souza, que as vezes era obrigado a realizar papel de ala-esquerda. Se o Souza é o nosso diferencial, ele tem de ficar livre para armar as jogadas”, frisou o treinador.

Dirigente complica ambiente no CRB

Dentro de campo o treinador Roberto Cavalo vai fazendo sua parte para tentar livrar o CRB do risco de rebaixamento, mas fora dele membros da diretoria de futebol do clube alagoano não ajudam. Com modelo “Eurico Miranda” de administrar, o diretor de futebol Gustavo Feijó, por muito pouco, deixou de ser agredido pelo atacante Nilson Sergipano, que não gostou da cobrança que o “cartola” dirigiu ao elenco, numa reunião no centro do campo de treinos, aproveitando a oportunidade para cobrar salários atrasados. O que era para ser uma cobrança, se transformou em bate-boca e o clima esquentou de vez.

A idéia do dirigente era pedir mais empenho aos atletas na partida contra o América, ele só não contava com a reação de Nilson. O “cartola” não aceitou divergências sobre a sua opinião e partiu para agressões verbais com os jogadores. Neste momento Nilson Sergipano partiu para cima de Feijó, mas foi contido por colegas e pelo treinador Roberto Cavalo. O treino da manhã foi prejudicado.

Após provocar toda baderna, Gustavo Feijó se reuniu a portas fechadas com a comissão técnica. Em seguida, efetuou o pagamento de setembro e dos aluguéis dos jogadores. Depois, um arrependido Gustavo Feijó se reuniu com Nilson Sergipano e garantiu que ninguém será punido. “Está tudo bem. Resolvido”, simplificou o dirigente.

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