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Gols

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Itamar Ciríaco/ [email protected]

O América precisa, mais do que nunca, neste primeiro jogo contra a Jacuipense, que as estatísticas estejam do seu lado. O time americano foi o que mais fez gols na competição até o momento: 22. Ou seja, tem que manter o ritmo. Para isso, a dúvida seria um ataque com três homens, garantindo o Max, principal artilheiro do time (5 gols), ou optar por uma escalação diferente? O técnico Moacir Júnior tem algumas saídas, até porque, os gols do time são bem distribuídos entre o elenco, o que tira essa dependência em relação ao camisa 9. No entanto, o “Homem de Pedra” é quase um talismã para alguns americanos. Vamos ver qual será a opção do treinador.
O site  O Gol consolidou os números da Série D do Campeonato Brasileiro, em andamento. Vamos a alguns deles:

Série D
236 jogos

582 gols

2,47 – Média de gols

50% – Vitórias em casa – 119

23% – Empates – 55

26% – Vitórias fora de casa – 62

Jogos com menos de 3 gols – 137 (58%)

Jogos com 3 ou mais gols – 99 (42%)

Resultado mais comum: 1 a 0 (36 jogos)

Melhor ataque: América/RN – 22 gols

Pior ataque: Serra – 1 gol

Melhor defesa: América/RN – 2 gols

Pior defesa: Serrano/PB – 28 gols

Mais vitórias: Jacuipense – 6 vitórias

Cartões:
*Jacuipense 29 amarelos e 1 vermelho

*América 27 amarelos e 1 vermelho

Artilheiros
1. Mateus Oliveira – Manaus FC – 7 gols

1. Gui Mendes – Ituano – 7 gols

Mudanças
Ainda não é possível dizer que time o ABC colocará em campo contra o Náutico, neste sábado, nos Aflitos. No entanto, fica claro que mudanças, mais uma vez, acontecerão. Só com Roberto Fernandes cinco atletas chegaram. Ainda não estrearam outros como Wallyson e Douglas. Estão para voltar Guedes, Rosa e Moisés. Em resumo, dessa vez, não será por falta de opção que Fernandes irá padecer. O jogo é decisivo e voltar dos Aflitos com menos de três pontos não é opção.
Mudanças 1
Se o técnico Roberto Fernandes levar 23 atletas para o jogo contra o Náutico, 14 ficarão em Natal. Esse número representa o excesso de atletas no elenco do Alvinegro, principalmente em se tratando de um clube que vive uma grave crise financeira. O inchaço do time começou logo após a derrota na final do Campeonato Estadual. Quase 20 atletas foram contratados desde a decisão do certame. Um desespero que trouxe apenas quantidade, mas cuja qualidade é bastante discutível.
Palestras
O FOOTALK ARENA NORDESTE será realizado na Arena das Dunas, dias 4 e 5/7 em formato de Ciclo de Palestras. No painel Gestão de Pessoas e Desenvolvimento estão confirmadas as presenças dos técnicos Guto Ferreira (Sport), Moacir Júnior (América) e Roberto Fernandes (ABC). Na mesa redonda “Gestão para um futebol de primeira”, os presidentes dos clubes Marcelo Paz (Fortaleza), Rafael Tenório (CSA) e Robinson Castro (Ceará) falarão sobre o sucesso dos seus projetos. O evento ainda contará com outros convidados e temas importantes. As inscrições podem ser feitas no:  site.
Copa América
Com mais de 530 mil pessoas que já foram aos estádios, de um total de 716 mil ingressos vendidos e uma média de público de 29.379 por partida, a CONMEBOL Copa América Brasil 2019 encerrou sua primeira fase com uma avaliação positiva, segundo o Comitê Organizador Local e a Conmebol.

Copa América 1
Números

*Posse de bola – Brasil (70,5%), Colômbia (54,2%) e Uruguai (53,9%).

*Desarmes – Uruguai (60), Chile (58) e Bolívia (54).

*Jogador que mais chutou a gol – Luis Suárez (URU), 17; Cavani (URU), 13; e Guerrero e Farfán (Peru), 10.

*539 faltas marcadas.

*74 cartões amarelos

*1 expulsão por dois cartões amarelos

*2 expulsões por cartão vermelho direto

Copa América 3
Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CONMEBOL, fez um balanço da utilização do VAR. “O tempo médio de check foi de 1min08s, que foi o tempo que se perdeu do momento em que o árbitro colocou a mão no ouvido até o reinício de jogo. Já o tempo médio geral das revisões foi de 1,17 segundos. Com isso, temos o tempo médio geral total de 2min26s por revisão. Mas é claro que houve revisões em que o jogo ficou parado por quatro ou cinco minutos, mas aí soma-se, por exemplo, o atendimento médico que teve antes”, considerou. De acordo com ele, o VAR foi acionado pelos árbitros em 17 das 18 partidas da primeira fase. Foram 15 mudanças de marcação e duas permaneceram mantidas. Além disso, por 11 vezes o árbitro teve de ir ao monitor ver a jogada. Das decisões que acionaram o recurso, sete foram por decisão de gols, sete por decisão de pênaltis e três por utilização de cartão.
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