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Governo busca apoio da bancada de servidores

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Brasília (AE) – O governo confirmou que estuda abrandar a regra de transição da reforma da Previdência para servidores públicos que ingressaram antes de 2003, mas ainda não conta com o apoio da “bancada do funcionalismo” para aprovar o texto.

Deputados que têm como base os servidores públicos e que se posicionaram contra o texto atual da reforma da Previdência dizem que precisam analisar a mudança que está sendo negociada com o governo para saberem se vão mudar os votos. O Congresso tem hoje duas frentes parlamentares em defesa do funcionalismo, uma com 201 e outra com 238 deputados.

O deputado Rogério Rosso (PSD-DF) disse que é “nobre” por parte do governo fazer essa negociação, mas que ainda vai se reunir com as entidades dos servidores públicos para ter certeza de que as mudanças propostas contemplarão, de fato, os servidores. “Não podemos aceitar a estigmatização dos servidores públicos, como se eles fossem os culpados pelos problemas da Previdência.” O deputado reconheceu que pode mudar de posicionamento se realmente houver um entendimento entre servidores e governo. “Posso mudar o voto, mas se eu tiver de escolher, fico com os servidores e contra a proposta.”

Joaquim Passarinho (PSD-PA) vai na mesma linha. Para ele, os problemas da atual proposta são a falta de uma regra de transição para quem entrou no serviço público antes de 2003 e a mudança nas pensões.

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