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Governos buscam leitos na rede privada

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Os governos estaduais buscam leitos na rede privada para aliviar a pressão. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), cogita expandir a estrutura paulista do uso de vagas de unidade privada, além de ter reaberto o Hospital de Campanha de Heliópolis, na zona sul, neste mês.
Em Pernambuco, o reforço com leitos da rede particular também é uma alternativa. A expectativa do governo é de contratar 300 leitos de enfermaria e 150 de UTI para adultos.
O governador Paulo Câmara (PSB) também disse que a polícia vai fiscalizar o cumprimento do novo decreto, que prevê toque de recolher das 22 às 5 horas a partir de hoje e até 10 de março. “Caso os índices permaneçam piorando, novas medidas restritivas serão anunciadas já no início da próxima semana”, alertou.
“O sistema de saúde e as equipes estão sobrecarregados, mas a população, no geral, é como se estivesse alheia. Isso angustia a gente. É uma sensação de que não vai melhorar e a gente segue a enxugar gelo”, diz o médico Silvio Cajueiro, há um ano na linha de frente nas redes pública e privada do Estado.
No Piauí, a falta de medicamentos torna a situação mais delicada “A taxa de ocupação dos leitos é altíssima, preocupa, mas a principal dificuldade neste momento é que as empresas não estão com capacidade de produção de alguns bloqueadores neuromusculares, que são usados na anestesia a pacientes entubados e estamos com restrição de medicamentos”, disse ao Estadão o presidente da Fundação Municipal de Saúde de Teresina, Gilberto Albuquerque.
 A cidade registrou 100% de ocupação nas UTIs da rede municipal na terça, mas abriu mais dez leitos.
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