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Grupo Parafolclórico mostrará diversidade cultural na Cientec

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O Grupo Parafolclórico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) tem, ao longo de 22 anos de existência, destacando a diversidade cultural brasileira. Um recorte desse trabalho será exibido na Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura (Cientec) deste ano, integrando a programação cultural do evento, que acontece de 22 a 25 de outubro, no campus central da UFRN.
Grupo vai se apresentar na Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura no final de outubro
Criado em 1991, o grupo surgiu após uma mudança na grade curricular do curso de Educação Física, com a inserção da disciplina Folclore. Rita Luzia Santos, professora do Departamento de Educação Física (DEF) da UFRN e idealizadora da iniciativa, conta que os alunos começaram a demonstrar grande interesse pela cultura popular e que, a partir das várias descobertas, nasceu a ideia de criar um grupo que representasse as manifestações culturais do Nordeste. Inicialmente, foi trabalhada a releitura das danças folclóricas do Rio Grande do Norte.

Famoso por fazer ressignificações de danças tradicionais, o grupo participou de diversos festivais em vários estados do Brasil, tendo também reconhecimento internacional em passagens por países como Alemanha, Portugal, Espanha, China e Paraguai. Além disso, o Parafolclórico interage com a comunidade, pois ultrapassa os muros da Universidade e gera constantes trocas de experiências entre meio acadêmico, produção cultural e população local.

O grupo é classificado como um projeto de extensão da UFRN, mas também agrupa atividades de ensino e pesquisa, servindo como estágio supervisionado para os estudantes do curso de Educação Física. Um dos seus objetivos é pesquisar as manifestações tradicionais do Brasil e difundi-las por meio da linguagem própria da dança. Surgem assim novas releituras e outras formas de expressar a tradição popular.

Entre as novidades está o espetáculo “Ensaiei o meu samba o ano inteiro”, que é composto por diversas vertentes do estilo homenageado em seu nome. “Porque o samba faz parte do Brasil, não é só uma expressão do carioca, nem só do Rio de Janeiro, mas de todo o país”, completa a professora Rita Luzia.

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