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Ibovespa tem maior ganho semanal desde novembro de 2020

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São Paulo (AE) – O Ibovespa andou à frente das referências de Nova York nesta última sessão de semana em que também acumulou ganhos acima dos vistos nos principais mercados de fora, acelerando a recuperação em agosto – até aqui, 9,31% – após avanço de 4,69% em julho. Nesta sexta-feira (12), colheu o quarto ganho semanal consecutivo, e o melhor da série, com alta de 5,91% no intervalo das últimas cinco sessões – o maio ganho semanal desde o início de novembro de 2020 (7,42% então).
Nessa sexta, subiu 2,78%, aos 112.764,26 pontos, máxima da sessão no fechamento, carregado por forte desempenho das estatais Petrobras (ON +8,02%, PN +7,20%) e Banco do Brasil (ON +5,65%), em dia de ganhos bem distribuídos, embora menos notáveis, na maioria das ações de peso no índice. Vale (ON +0,94%), que hesitou entre perdas e ganhos ao longo do dia, fechou na máxima da sessão assim como o Ibovespa.
Entre a mínima e a máxima desta sexta-feira, o índice da B3 oscilou dos 109.717,94, da abertura, até o topo, em variação de pouco mais de 3 mil pontos que coincidiu com o encerramento da sessão no maior nível desde 20 de abril, então aos 114.343,78 pontos. O giro financeiro foi a R$ 35,9 bilhões nesta sexta-feira. No ano, o Ibovespa avança 7,58%. Na ponta ganhadora, destaque na sessão para Magazine Luiza (+17,76%), Hapvida (+16,97%) e Via (+13,98%), com Natura (-10,36%), Sabesp (-4,42%) e JBS (-2,62%) no lado oposto, após uma nova fornada de resultados trimestrais, de empresas do varejo, de serviços e bens de consumo.
Dólar
O real teve um novo dia de valorização ante o dólar, principalmente na etapa vespertina dos negócios. Saindo da abertura a R$ 5,1574, chegou à máxima de R$ 5,1649, mas a cotação desceu para R$ 5,0739 (-1,63%) no fechamento do dia, em mais uma sessão marcada pela volatilidade. Na semana, a queda acumulada foi de 1,80%.
Hoje, também, o mercado de câmbio local operou parcialmente descolado do movimento do dólar, com fortalecimento frente a divisas fortes. No entanto, houve espaço para alta de moedas da maioria de emergentes pares do real, com exceção do rublo e do peso argentino.
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