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Infra-estrutura para o desenvolvimento

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Com a necessidade de ampliar a infra-estrutura urbana para evitar que as deficiências nesse setor impeçam o crescimento do mercado imobiliário e do desenvolvimento da cidade, hoje, fala-se em metrô de superfície e na implantação da Via Metropolitana, dividida em três etapas, sendo a primeira o prolongamento da avenida Prudente de Moraes, que será ampliada em 4,7 km, permitindo uma nova ligação viária com Parnamirim, a partir da Cidade Satélite. A pressa é total. As ruas da capital estão pequenas para tantos veículos. Mossoró explode em crescimento urbano, exigindo investimentos estruturantes. Parnamirim tornou-se, dentro desse contexto, um município chave e deve receber boa parte dos investimentos imobiliários num primeiro momento. O foco é para quem ganha até cinco salários-mínimos.

O último Feirão da Casa Própria, promovido pela Caixa Econômica Federal no começo de julho, produziu mais de 150 milhões em cartas de crédito. A primeira foi anunciada pelos autofalantes em menos de 10 minutos. Das 12 mil pessoas que passaram por lá em três tardes, a imensa maioria estava atrás de casas e apartamentos de até 60 mil reais.

Segundo o engenheiro Silvio Bezerra, Parnamirim é a bola da vez do crescimento imobiliário, pois concentra a maior oferta de terrenos a custos mais baixos. Nesse contexto, segundo ele, a Zona Norte é ainda um grande ponto de interrogação depois das resoluções do Plano Diretor de Natal, que conteve seu adensamento sob a explicação que a região é ainda pobre em infra-estrutura. A ponte Forte-Redinha é a mais importante obra da governadora Wilma de Farias. Mas ainda faltam concluir os acessos à ponte de 200 milhões de reais, que compõe o programa Pró-Transporte com orçamento previsto de 72 milhões de reais oriundos na maior parte do FGTS, via contrato com a Caixa Econômica.

Para assegurar que a maior ponte “estaiada” no Brasil cumprirá suas funções de integração entre o Norte e Sul serão necessárias a pavimentação do eixo Moema-Tinôco-Conselheiro Tristão até a BR 101; a duplicação da avenida das Fronteiras iniciando na avenida Tocantinia até o Gancho de Igapó, criando corredores exclusivos de ônibus e bicicletas: a construção de um viaduto na Avenida das Fronteiras, criando condições de travessia sobre a rede ferroviária, nas proximidades do Conjunto Soledad; implantação das passarelas da Tomaz Landim, na altura do complexo viário do Igapó; implantação da passarela da Felizardo Moura, nas imediações do Bairro Nordeste; implantação de quatro estações de transferência e de um terminal de transferência; criação de um terminal de passageiros na Br 101, perto do hospital Maria Alice Fernandes e construção de uma passarela na Estação das Mangueiras. Muita coisa. Isso promete durar, entre obras iniciadas e a serem, pelo menos mais um ano pela frente depois da inauguração da ponte.

Obras em andamento: 

–  Ponte Forte-Redinha
–  Acessos à ponte

Obras que complementam o projeto da ponte:

–  Pavimentação do eixo Moema-Tinôco-Conselheiro Tristão até a BR 101;
– Duplicação da avenida das Fronteiras iniciando na avenida Tocantinia até o Gancho de Igapó, criando corredores exclusivos para ônibus e bicicletas
– Construção de um viaduto na avenida das Fronteiras.

Obras que precisam ser iniciadas:

– Metrô de superfície
– Via Metropolitana, em três etapas, sendo a primeira o prolongamento da avenida Prudente de Moraes.

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