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Instituto completa 115 anos e reabre para pesquisas

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Com o lançamento de um novo numero da revista, reabertura ao público para pesquisas e posse de novos sócios, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN) celebrou, na noite de ontem, 115 anos de criação. Trata-se da mais antiga instituição cultural do Estado em funcionamento, fundada em 1902. A noite também foi para homenagear a memória de Frei Miguelinho, personagem potiguar na Revolução de 1817, que pretendeu instaurar a independência do Brasil de Portugal.
Padre Bianor, Ângela Cruz, Betânia Ramalho e Gentil: Novos sócios
A parte editorial do evento teve o relançamento de uma edição fac-símile da Revista do IHGRN, publicada em 1917 por ocasião do centenário da Revolução de 1817. A edição atual ganhou tratamento especial e sai em tiragem limitada de 200 exemplares, numerados e assinados. A reabertura ao público, que volta a ter acesso a parte do acervo documental do instituto, se dá após uma longa controversa entre o IHGRN e o Iphan. Obras de restauração do prédio, um casarão neoclássico construído em 1906, na Praça André de Albuquerque, foram embargadas em fevereiro de 2016 e só recentemente liberadas para conclusão.

Marcando o reinício das atividades, também foram empossados três novos sócios efetivos: a reitora da UFRN Angela Cruz Paiva, a professora Betânia Ramalho e o padre Bianor Francisco de Lima Junior. O empresário Antonio Gentil, pelo apoio prestado a recuperação do prédio e do acervo do IHGRN, foi agraciado com o título de sócio benemérito.

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