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ISD realiza curso para pais e cuidadores de autistas

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O Instituto Santos Dumont (ISD) vai promover na próxima segunda-feira, 20 de junho, um curso de orientação para os pais e cuidadores de crianças autistas, com o objetivo de preparar esse público aos cuidados corretos com a pessoa inserida no Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). A ação é voltada para o grupo que ainda não está inserido na rede de atendimento do IISD e não consiste em consulta ou triagem. Diante da elevada demanda, as novas consultas só serão realizadas a partir de janeiro de 2023. As inscrições poderão ser feitas através dos telefones: (84) 4042-0044 / 4042 0033.
Objetivo é preparar público para os cuidados com pessoas no Transtorno do Espectro do Autismo
O curso terá uma carga horária semanal, totalizando 20h de formação. Será ministrado por uma equipe multiprofissional do ISD, com a coordenação da preceptora Samantha Maranhão. “O curso é voltado para pais e cuidadores de crianças de 0 a 12 anos, com diagnóstico confirmado para o Autismo. Para a participação no curso, não é necessário ter encaminhamento médico”, ressalta Samantha Maranhão.
Poderão participar pais e cuidadores de crianças autistas residentes na 7ª Região de Saúde do Rio Grande do Norte, que inclui as cidades de Extremoz, Macaíba, Natal, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante. Até o final do ano, serão realizados três encontros conforme cronograma abaixo.
Autismo
Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), “o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) se refere a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem, e por uma gama estreita de interesses e atividades que são únicas para o indivíduo e realizadas de forma repetitiva”.
Dados do do órgão norte-americano Center of Diseases Control and Prevention Autism and Developmental Disabilities Monitoring (CDC/ADDM), uma em cada 44 crianças em todo o mundo, é autista. O levantamento comprova a ampliação no número de casos diagnosticados ao longo do tempo, pois essa proporção já chegou a ser de 1 para cada 500 crianças no passado. No Brasil, os números relacionados à condição não são fiéis, pois não há um levantamento oficial feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por exemplo. Os dados atuais, do CDC, estimam que a condição afeta 70 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo 2 milhões no território brasileiro. 
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