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Kobayashi altera planos de poupar os titulares

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A partida diante do Globo pode confirmar a classificação do América para segunda fase da Série D do Brasileiro. A equipe que após a sexta vitória consecutiva acumula 20 pontos, pode abrir treze do quinto colocado (Campinense, que se encontra empatado em número de pontos ganhos com o Afogados-PE) e ficar numa distância cômoda em relação aos clubes fora do G-4. Para tanto, basta que o Alvirrubro vença o clássico local e troça por uma derrota de um desses dois adversários. A questão de poupar os atletas nas últimas rodadas da fase de classificação, está sendo revista pelo técnico Paulinho Kobayashi.
No campo da probabilidade, as chances de o time natalense estar na segunda fase, já passaram dos 99%, logo a questão da classificação está na casa dos décimos para se transformar em uma condição matemática. Mas o treinador Paulinho Kobayashi continua cobrando foco nos adversários e chamando a atenção para que o elenco mantenha a motivação em alta.
Tudo indica que após a onda de suspensões por cartões , bem como a de lesões que atingiram os atletas do grupo, a necessidade de rodar o elenco pensando na segunda fase, já não se faz tão necessária. Na visão do comandante americano, a questão está ocorrendo de forma natural, uma vez que já rodou mais da metade do elenco em dez rodadas. Com isso, mesmo com viagens longas para realizar na reta final da primeira fase, o América deve poupar o menos possível. A maior preocupação será limpar os cartões amarelos.
“Essa questão de rodar o elenco vem ocorrendo naturalmente. Tivemos o Marcelo, nosso zagueiro, expulso, a lesão do Rondinelly, depois a lesão de Anderson Paraíba, todos considerados atletas importantes. Ainda temos o caso de Everton Silva que ficará fora diante do Globo, pelo terceiro amarelo. Logo essa questão da rotatividade já está existindo e o padrão vem sendo mantido. Uma prova de que os jogadores que trabalham dentro do conjunto estão entendendo a nossa filosofia de jogo, não apenas os considerados titulares. Até essa altura da competição, já tivemos de rodar mais de 50% da nossa equipe e o padrão de jogo foi mantido”, explicou.
Ele não esconde estar feliz por tocar o América numa campanha tão importante e disse estar realizando um sonho, com a oportunidade de comandar uma equipe pela qual foi tão vitorioso como atleta.
“Era um sonho que eu tinha voltar a trabalhar no América. Consegui uma boa passagem como atleta, mas hoje tenho de provar ainda como treinador. 
Ainda não conseguimos nada, não conquistamos nada, mas estamos em busca disso, a única marca que temos para comemorar é a de vitórias consecutivas em Brasileiros, mas para mim ainda é pouco. Temos de buscar primeiro essa classificação e depois o acesso, que o nosso grande objetivo. 
 
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