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Luizão, a boa notícia para Ney Franco

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NOVIDADE - Luizão já era dado com desfalque para jogo com Goiás

O técnico do Flamengo, Ney Franco, recebeu uma boa notícia ontem à tarde. Mostrando-se recuperado das dores que dizia sentir no pé direito na véspera, o atacante Luizão participou normalmente do coletivo realizado na Gávea, debaixo de chuva. Desta maneira, o jogador deve ter condições de enfrentar o Goiás, sábado, no Maracanã.

Quem não tem presença garantida é o zagueiro Renato Silva que, com dores no joelho, não treinou. Os médicos do clube preferiram poupar o atleta para não agravar um possível quadro de contusão. Caso ele seja vetado, a defesa rubro-negra seria formada por Ronaldo Angelim e Rodrigo Arroz.

No meio-campo, a escalação de Renato Augusto também está ameaçada, pois o jogador ainda não recuperou totalmente de um problema no joelho direito, o mesmo que o afastou do jogo com o Atlético-PR. No coletivo desta quarta, treinador chegou a testar Sávio recuado no meio, com Obina formando dupla com Luizão. Em outra parte do coletivo, Sávio atuou com Luizão, enquanto Walter Minhoca entrou no setor de criação.

“As duas partes do treino foram boas, apesar de o treino ter sido prejudicado pela chuva. Na hora que definir se o Renato Augusto vai jogar ou não, vamos saber que o Flamengo vai entrar em campo com um time muito forte. Preferia utilizar o Sávio no ataque, mas observando o Obina nas últimas três partidas percebemos que ele foi muito bem. As duas opções agradaram muito”, comentou o treinador.

Quem não está muito satisfeito é o jogador Toró, que deve perder a vaga no time titular .

PM livra mãe de Kléber de um seqüestro

O lateral-esquerda Kléber levou um susto na manhã de ontem. A mãe do jogador, Noêmia de Carvalho, sofreu uma tentativa de seqüestro no Jardim São Luiz, zona leste de São Paulo.

 Noêmia foi libertada pela polícia depois que o carro que a levava, uma Brasília, sofreu um acidente de trânsito. Os bandidos fugiram, mas deixaram duas armas no carro. A mãe do jogador, que foi liberado pelo Santos para acompanhar o caso, estava amarrada no banco de trás do veículo.

É  a segunda vez em um período de quatro meses que familiares de jogadores de futebol sofrem com a violência em São Paulo .

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