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Mais uma vez em campo

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Pedro Neto
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Mais uma vez em campo
Após ser derrotado pelo Figueirense no último sábado, hoje, às 21h30, no Arena das Dunas, a equipe alvinegra já volta a campo. O ABC enfrentará o Juventude de Caxias. Sem vencer a 8 (oito) rodadas, e sem marcar um gol a 7 (sete) partidas, e com apenas 17 pontos na tabela de classificação, a equipe entrará em campo pressionado por uma vitória. Mas, não acredito em um bom público. Acredito mesmo que o público será diminuto. Até porque a equipe alvinegra não transmite confiança. A situação do ABC é desesperadora. Então, é vencer ou vencer. Nenhum outro resultado interessa.

Dedé de Dora
Ontem, faleceu o ex-meia, Dedé de Dora. Dono de um futebol de grande qualidade, Dedé de Dora, surgiu no Potyguar de Currais Novos. Contratado pelo ABC o meia formou um trio maravilhoso ao lado de Silva e Marinho. Emprestado ao Cruzeiro o meia fez duas grandes temporadas pelo clube mineiro. Como não aconteceu acordo no tocante à valores o meia voltou ao ABC. Ficou por pouco tempo e logo depois foi para o América onde também foi ídolo. Que Dedé de Dora descanse em paz.

Sem ataque  Impressiona a fase dos atacantes do ABC. São 7 (sete) jogos sem marcar um único golzinho. Confesso que não me lembro da última vez em que isso aconteceu nos últimos anos. Se é que aconteceu. Agora, não dá para imaginar diferente, pois são jogadores de pouca qualidade. A direção de futebol do ABC contratou 13 atacantes do início da temporada até aqui. Agora, se juntarmos todos os atacantes não conseguiremos formar um atacante, nas quatro competições que o clube disputou. Essa é a mais pura realidade.

Faz falta
O volante, Anderson Pedra, faz falta a equipe alvinegra. Principalmente quando atua ao lado de Felipe Guedes. Desde a sua estreia na série C do ano de 2016, contra o Fortaleza, lá na capital alencarina, que os dois volantes passaram a atuar juntos. E, sem dúvida alguma jogando juntos eles rendem bem mais. Não sei se o técnico, Itamar Schulle, colocará Anderson Pedra como titular. Contudo, caso o volante esteja mesmo bem não tenho dúvidas em afirmar, de que, Pedra é um dos titulares da equipe alvinegra ao lado de Guedes.

Juninho Tardelli
O meia Juninho Tardelli poderá ser o próximo a ser anunciado como novo jogador do América. O meia atuou na última série D pela Juareirense. Inclusive sendo o principal destaque da equipe baiana. A direção do América não confirma a informação, porém a fonte é mais do que segura. Vamos aguardar os próximos capítulos. Mas, anotem bem o nome de Juninho Tardelli.

Erandir Pereira Montenegro
Estive ontem no velório do meia Dedé de Dora. Várias pessoas ligadas ao futebol estavam presentes. Entre eles o ex-técnico e ex-jogador, Erandir Pereira Montenegro. O “véio” é um amigo de longas datas. É da minha casa, assim como eu também sou da sua. Citei Erandir Pereira Montenegro porque, era ele o técnico em 1983 da melhor equipe do ABC que vi atuar em todos os tempos. Muitos falam da equipe de 1972, contudo não posso falar, pois não vi atuar. Agora, a comandada pelo “véio” dava gosto ver jogando. Com Marinho, Dedé de Dora e Silva. Era como se você estivesse em um teatro assistindo a uma grande peça. Você voltava para casa já esperando a próxima apresentação para assistir novamente.

Rodrigo Pastana
O gestor executivo com passagem pelo ABC, e que era questionado nas suas contratações por alguns dos que contratam hoje no clube alvinegro, é hoje o queridinho da torcida do Paraná. Rodrigo Pastana saiu do ABC pelas portas dos fundos, pois alguns dos atuais dirigentes do alvinegro o detonaram nas redes sociais. Como digo sempre que o mundo gira rápido, e gira mesmo, a situação se inverte. Rodrigo Pastana está brigando pelo acesso a série A. Enquanto isso alguns dos atuais dirigentes que contratam não conseguem enxergar um palmo a sua frente.

Absurdo
Segundo o Jornal “El País”, o presidente do Paris Saint-Germain, Nasser Al-Khelaifi, teria oferecido 1 milhão de euros, o equivalente a cerca de R$ 3,7 milhões, para que Cavani abrisse mão das cobranças de pênalti. E o uruguaio, irritado com a proposta, a recusou. Confesso que me recuso a acreditar que um dirigente tenha cometido tamanha arbitrariedade, contudo quando lembro que estamos falando de futebol, não posso imaginar isso. No futebol se pode “quase” tudo.

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