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Malásia investiga possível ataque terrorista em desaparecimento de avião

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O paradeiro do voo MH370 da Malásia Airlines ainda é um mistério. Informações divulgadas na manhã deste domingo (horário de Brasília) afirmam que leituras de radar militar indicaram que a aeronave teria saído da rota original para retornar a Kuala Lumpur. O avião, com 239 pessoas, entre passageiros e tripulantes, sumiu nas primeiras horas de sábado, pouco depois de decolar da capital da Malásia em direção a Pequim.
Boeing 777, modelo idêntico ao avião que desapareceu durante um voo que saiu da Malásia para Pequim
As buscas pelo voo MH370 desencadeou uma operação de busca e resgate no Golfo da Tailândia e no Mar do Sul da China, envolvendo forças armadas de várias nações, incluindo Estados Unidos, Malásia, Vietnã e China. Autoridades vietnamitas afirmam investigar relato de suposto pedaço de destroços flutuando nas águas em que a aeronave teria desaparecido.

#SAIBAMAIS#Um objeto amarelo foi avistado por um avião cingapuriano a cerca de 100 quilômetros do sul da ilha vietnamita de Tho Chu por volta das 2h30 (horário local), revelaram as fontes, sem dar descrições mais detalhadas. Três navios do Vietnã foram despachados para o local e devem chegar na noite de hoje. O Ministério de Defesa de Cingapura se recusou a comentar a descoberta. A cidade-Estado colocou à disposição dois aviões militares C-130 e três navios para ajudar nas buscas.

PASSAPORTE
A investigação sobre o destino da aeronave ficou mais intrigante após revelações de que dois passageiros teriam embarcado com passaportes roubados. O chefe da polícia na Malásia, o inspetor Khalid Abu Bakar, disse a repórteres em Terengganu que os investigadores “não descartam a possibilidade” de terrorismo.

As equipes de resgate consideram a possibilidade de o avião ter tentado retornar a Kuala Lumpur, “o que pode significar que a aeronave poderia estar em qualquer lugar”, comentou o ministro de Transportes interino, Hishamuddin Hussein, que também responde pelo Ministério de Defesa da Malásia.

O chefe da força aérea, general Rodzali Duad, informou que o Exército ainda estuda os dados captados pelo radar militar. O voo MH370 transportava passageiros de mais de 12 nacionalidades, sendo pouco mais da metade deles da China.

Uma autoridade de aviação da Malásia disse que o órgão regulador investiga os arquivos de vídeo dos dois passageiros carregando passaportes roubados, desde o check-in até a decolagem. As duas pessoas – um austríaco e outro italiano – estavam listadas como passageiros, mas não estavam no voo. Ambos tiveram os passaportes roubados na Tailândia.

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