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Maria Grazia Chiuri traz frescor e mensagem feminista em sua estreia na Dior

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Maria Grazia Chiuri conseguiu unir dois mundos no desfile de verão 2017 da Dior, o dela e o da grife francesa. A estreia da estilista na Semana de Moda de Paris, na sexta-feira (30), foi marcada pelo equilíbrio entre elementos característicos da maison e itens que fazem parte do estilo da designer.
Em 69 anos, é a primeira vez em que a Dior tem uma mulher em sua direção criativa
A primeira etapa da coleção traz peças de alfaiataria que seguem a linha do que a grife já estava fazendo. Os casacos e jaquetas mais estruturadas se misturaram às saias e aos vestidos de tule, exibindo uma composição interessante. Depois, a estilista mostrou uma série de vestidos delicados, com uma pegada romântica, inspirados no universo da lingerie e com bordados que transmitem poesia.

Em 69 anos de história, é a primeira vez em que a Dior tem uma mulher em sua direção criativa. Não à toa, para marcar a nova fase, Maria Grazia apresentou camisetas feministas, com os escritos “Todos nós devemos ser feministas” e “Dio(r)evolução.” Os looks com esses elementos surpreenderam, trouxeram uma pegada pop e foram muito comentados nas redes sociais.

Maria Grazia começou a carreira desenhando acessórios e foi responsável pelos grandes hits da Valentino, como os sapatos rockstud. Na Dior, ela mostrou minibags com alças mais largas supercaprichadas e com fôlego para virarem it bags.

Na plateia, Carla Bruni, Rihanna, Kate Moss, Natalie Portman e alguns estilistas, como Frida Giannini e Alber Elbaz, que com certeza estavam curiosos para ver como seria a Dior comandada por Maria Grazia Chiuri. Por fim, uma estreia com vigor, contemporânea e, acima de tudo, superdesejável.

AE

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