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Marta se torna embaixadora global da boa vontade da ONU Mulheres

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A Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres anunciou nesta quinta-feira que a jogadora Marta se tornou embaixadora global da boa vontade da entidade. Conhecido como ONU Mulheres, o órgão é um braço da Organização das Nações Unidas (ONU).
Depois de quebrar o recorde de Pelé e se tornar a maior goleadora da seleção, Marta está confirmada
Marta, camisa 10 da Seleção Brasileira, durante passagem em Natal
“É uma honra me tornar uma embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres para mulheres e meninas no esporte. Estou totalmente comprometida em trabalhar para garantir que mulheres e meninas em todo o mundo tenham as mesmas oportunidades que homens e meninos têm para realizar seu potencial e eu sei, da minha experiência de vida, que o esporte é uma ferramenta fantástica para o empoderamento”, disse Marta ao site da entidade.
Diretora-executiva do órgão, Phumzile Mlambo-Ngcuka comemorou o “reforço”. “Marta é um modelo excepcional para mulheres e meninas em todo o mundo. Sua própria experiência de vida conta uma história poderosa do que pode ser alcançado com determinação talento e coragem. O esporte é uma linguagem universal, que nos inspira e nos une, pois amplia nossos limites. Estamos ansiosas para trabalhar de perto com Marta para trazer o poder transformador do esporte para mais mulheres e meninas, e construir rapidamente a igualdade. Tenho o prazer de recebê-la na família da ONU Mulheres”, afirmou.
Eleita cinco vezes pela Fifa a melhor jogadora do mundo, Marta já havia desempenhado um papel na ONU. Em 2010, a brasileira passou a colaborar com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), criado para promover ações que visam erradicar a pobreza no mundo.
“Em todo o mundo, hoje, as mulheres demonstram que podem ter sucesso em papéis e posições antes mantidas para os homens. A participação das mulheres no esporte e na atividade física não é exceção. É por meio do esporte que mulheres e meninas podem desafiar normas socioculturais e estereótipos de gênero, aumentar sua autoestima, desenvolver habilidades de vida e liderança. Elas podem melhorar sua saúde, posse e compreensão de seus corpos, tomar consciência do que é violência e como evitá-la, procurar serviços disponíveis e desenvolver habilidades econômicas”, concluiu.
Estadão Conteúdo
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