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Missa para ex-ministro será nesta segunda, 08

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Pernambucanos, autoridades e familiares se reúnem nesta segunda-feira (08), na Igreja Madre de Deus (ao lado do Paço da Alfândega, no Recife Antigo/PE), às 12 horas, para a missa de sétimo dia do ex-ministro e empresário Armando Monteiro Filho, que faleceu no último 2 de janeiro, aos 92 anos de idade. A causa da morte não foi divulgada.
Armando Monteiro Filho, ex-ministro e empresário
Armando Monteiro Filho, ex-ministro e empresário
Armando Monteiro Filho exerceu os cargos de deputado estadual e federal pelo estado de Pernambuco, além de chefiar o Ministério da Agricultura durante o governo do presidente João Goulart, nomeado pelo então primeiro-ministro, Tancredo Neves. Autoridades e políticos prestaram homenagens ao ex-ministro e compareceram ao velório e cremação de Monteiro Filho, que aconteceu no Morada da Paz, em Recife. 
O atual Ministro da Educação, Mendonça Filho, disse que Armando Filho eera um “homem cordial, do diálogo, conseguia se relacionar com todos os segmentos da política”. Raul Jungmann, a frente da pasta da segurança do país, elogiou a vida do empresário. “Extremamente educado, com uma visão larga, generoso e que tem uma trajetória que orgulha não só Pernambuco, mas o Brasil”.
O Governo do Estado de Pernambuco decretou luto oficial de três dias pela morte de Armando Filho. As prefeituras do Recife, Garanhuns e Ribeirão também seguiram a homenagem. O Sport Clube Recife, clube a qual Armando foi conselheiro e torcedor, também decretou luto oficial, assim como a Federação Pernambucana de Futebol (FPF).
A trajetória do ex-ministro foi resgatada em um livro lançado pelo jornalista Mário Hélio, com o título “Armando Monteiro Filho: flashes da vida e do tempo”, para a coleção Memórias. A obra foi publicada em julho de 2016.
Monteiro deixou a esposa, Do Carmo Monteiro e seis filhos: o presidente do Grupo EQM, Eduardo Monteiro, Maria Lectícia, Sérgio (falecido aos 15 anos), Horácio, Cláudio, e o senador Armando Monteiro Neto (PTB). O corpo foi cremado.
“Generoso, uma pessoa conciliadora e, ao mesmo tempo, uma marca de coerência. Meu pai não foi na vida pública um homem pragmático, que tenha feito as coisas a partir do mero cálculo político. Ele conseguiu ser um idealista ao longo da vida. Ao lado disso, foi um homem que se entregou inteiramente às causas que abraçou, tanto na vida pública quanto na atividade privada”, disse  o senador Armando Monteiro Neto (PTB).
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