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Morre o jornalista esportivo e escritor Everaldo Lopes

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Faleceu, na manhã desta quarta-feira (26), o jornalista esportivo e escritor Everaldo Lopes, aos 88 anos. Ex-colunista da Tribuna do Norte, Everaldo estava com problemas respiratórios decorrentes de uma pneumonia.

Jornalista e pesquisador Everaldo Lopes antecipa que o leitor vai descobrir muitas curiosidades
Jornalista e pesquisador Everaldo Lopes faleceu aos 88 anos

Com quase 60 anos de atuação na imprensa esportiva, Everaldo Lopes assinou durante quase três décadas a coluna Apito Final na Tribuna do Norte, de onde saiu em 2015. Em 2017, lançou seu último livro, “100 Anos de Bola Rolando”, contando histórias e curiosidades do futebol potiguar ao longo dos anos.

O jornalista, inclusive, já foi homenageado pela Federação-Norteriograndense de Futebol (FNF) no campeonato estadual de 2015, quando o nome do troféu dado ao campeão da competição levou o nome de Everaldo Lopes.

Aos 88 anos, o jornalista estava em casa no fim da tarde da terça-feira (25), quando passou mal, com respiração ofegante, e foi levado por familiares ao hospital, onde faleceu. O velório está marcado para começar às 18h desta quarta-feira no Cemitério Morada da Paz, em Emaús. O sepultamento será às 9h desta quinta-feira, no mesmo local.

Equipe TN/Rádio Globo lamenta perda do cronista

Jornalistas e radialistas natalenses lamentaram a morte do cronista esportivo Everaldo Lopes. O diretor da Rádio Globo Natal, Santos Neto, disse que “com certeza, ele foi um dos maiores jornalistas esportivo do estado.
Além de colunista, pesquisador e escritor muito respeitado por todos os
companheiros e leitores. Ele faz parte da história da nossa crônica
esportiva”. O comentarista e colunista da TN Pedro Neto comentou que Everaldo Lopes era um dos mestres do jornalismo potiguar e que “vai fazer muita falta para mundo esportivo”.

O editor do caderno de esportes da Tribuna do Norte, Itamar Ciríaco, lamentou a morte do “professor Everaldo”, como era conhecido entre amigos. “Minha homenagem a um grande companheiro de trabalho que conhecia, como poucos, a história do futebol potiguar. Deixará saudades, mas também deixa um grande legado, não à toa o chamávamos de “PROFESSOR”, escreveu o jornalista.

“Um ícone do jornalismo esportivo do RN. Uma perda irreparável para o nosso jornalismo. Da Coluna Numeradas ao Apito Final, leitura obrigatória de todos que acompanham a cobertura esportiva”, definiu o repórter e apresentador do Globo Esportivo, Ricardo Silva, da Rádio Globo Natal. “Ele foi sempre uma referência para todos aqueles que tinham o sonho de entrar para o jornalismo esportivo”, comentou Marcos Lira, repórter da Globo.

Atualizada às 14h01

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