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Morte de Marielle e Anderson completa 100 dias; veja a retrospectiva

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“Cria da Maré”, como gostava de dizer, Marielle Franco (PSOL) foi eleita vereadora do Rio de Janeiro com 46 mil votos, mas sua trajetória política foi interrompida por assassinos ainda desconhecidos que, no dia 14 de março, atiraram no carro em que ela estava. A vereadora e o motorista Anderson Gomes morreram com os disparos, e as investigações sobre o crime passaram a ser acompanhadas de perto pela comunidade internacional e entidades de defesa de direitos humanos.

Vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco (PSOL), foi morta a tiros na noite desta quarta-feira 
Vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco (PSOL), foi morta a tiros na noite de 24 de março

Cem dias após os assassinatos, a Agência Brasil publica uma linha do tempo com as principais repercussões, protestos e desdobramentos da investigação, que segue sob sigilo na Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Os 100 dias dos assassinatos de Marielle e Anderson

14 de março: Marielle Franco e Anderson Gomes são mortos a tiros à noite por ocupantes de um veículo que seguiu os dois desde a Câmara Municipal.

15 de março: Presidente Michel Temer diz que assassinato de vereadora é atentado à democracia.

16 de março: Corpos de Marielle e Anderson são sepultados; Ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, se reúne com interventor federal e diz que acompanhará investigações; PF abre inquérito para investigar origem da munição.

Marcello Siciliano é vereador no Rio pelo PHS e, segundo testemunha, teria desavença com Marielle
Marcello Siciliano é vereador no Rio pelo PHS e, segundo testemunha, teria desavença com Marielle

10 de maio: Polícia Civil faz reconstituição do crime.

14 de maio: Vereador Marcelo Siciliano nega envolvimento com milícias da zona oeste.

16 de maio: Ex-PM Orlando da Curicica presta depoimento e nega participação no assassinato.

14 de junho: Crime completa três meses e pai de Marielle diz que, “sem solução, quem matou terá carta branca”;Viúva de Anderson Gomes fala sobre o luto e conta que ainda não conseguiu voltar para casa.

19 de junho: Suspeito de envolvimento nas mortes de Marielle e Anderson é transferido para presídio federal.

Agência Brasil

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