Como em todas as Copas do Mundo, favoritos caem e mitos não se confirmam. O primeiro deles parece estar caindo: o temido caos aéreo. Poucas horas antes da abertura do Mundial viajar entre uma Cidade-sede (Natal) e o local da partida inicial (São Paulo) não foi motivo de transtornos.
O Aeroporto Internacional Aluízio Alves estava praticamente vazio no embarque às 4h30 da manhã. Sem filas e com um voo no qual sobravam vagas, foi tranquilo deixar a cidade.
No entanto, ao chegar em São Paulo, um favorito caiu na primeira fase. Apesar da anunciada conclusão da reforma no aeroporto de Guarulhos, a aeronave taxiou sem local certo para estacionar. Após alguns minutos, veio a ordem de desembarque e os passageiros tiveram que encarar o percurso avião-saguão de ônibus.
Porém, no velho terminal nada de confusão. Apesar da grande quantidade de pessoas, muitos já preparados para torcer por suas seleções, as filas não estavam maiores que o habitual em Guarulhos e a maior atração do local era um Fuleco gigante onde turistas se acotovelam para fotos em um melhor ângulo.