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Movimentos suaves

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Edu Coutinho foi minimalista em sua composição para viver o misterioso Fábio, de “Bom Sucesso”. Envolvido pela atmosfera de suspense do personagem, o ator construiu um papel mais retraído e pouco expansivo. “O Fábio não revela muitas coisas, fala apenas o necessário, está sempre com olhos atentos ao que acontece ao seu redor. Mas ele também é um cara simpático, descolado, que viajou muito pelo mundo, e esse lado vai aparecendo aos poucos, na medida em que ele vai se familiarizando com as pessoas e com o lugar”, explica.

Edu Coutinho

Na história de Rosane Svartman e Paulo Halm, Fábio chega ao enredo para desvendar os mistérios por trás da morte do irmão Felipe, interpretado por Arthur Sales. O rapaz foi morto pelo vilão Diogo, de Armando Babaioff. “Ainda não recebemos os capítulos finais. Todos esperamos que o Diogo pague por seus crimes. Só esperando para ver”, despista. Natural de Salvador, na Bahia, Edu mora no Rio de Janeiro há pouco mais de um ano. Em seu primeiro trabalho nas novelas, o ator encontrou algumas dificuldades ao entrar no meio do enredo. “Enquanto eu ainda estava buscando entender esse novo jeito de atuar, o elenco já estava afiadíssimo, com a energia lá em cima, com os personagens bem construídos, amadurecidos, com relações estabelecidas. Ao mesmo tempo, toda a equipe da novela foi muito acolhedora, então isso tornou as coisas mais leves”, valoriza Edu, que tem dois projetos teatrais engatilhados para 2020. “Estou ansioso para voltar aos palcos”, completa. O último capítulo de “Bom Sucesso” vai ao ar no próximo dia 24.
A casa caiu
Diogo, papel de Armando Babaioff em “Bom Sucesso”, verá sua maré de sorte mudar. Em cenas previstas para irem ao ar nesta quarta, dia 15, os Prado Monteiro vão conseguir provas de que o livro “O Satanás Burlesco” é de autoria de Eric Feitosa. Alberto, de Antonio Fagundes, irá expulsar o vilão da editora. “Acho que Diogo deveria passar, na pele, pelo sufoco que fez as pessoas passarem. Nunca imaginei que ele seria capaz de cometer tantas atrocidades e acredito que ele tem de ser punido. Gostaria de vê-lo recebendo o troco por tudo que fez”, avalia Babaioff.
Personagem histórica
Jayme Monjardim deu início às gravações da série “Aracy, O Anjo de Hamburgo”. O diretor e a equipe estão em Buenos Aires, na Argentina, para realizar as primeiras cenas. Sem data de estreia definida, a série conta com Sophie Charlotte no elenco.

No humor
Renata Dominguez gravou uma participação especial na nova temporada de “Os Roni”, do Multishow. O último trabalho da atriz na tevê foi em “Deus Salve o Rei”, que foi ao ar em 2018. O “sitcom” ainda não tem data de estreia definida.

Trabalho em dupla
Parceria e cumplicidade marcam o trabalho do diretor Fred Mayrink e do autor Daniel Ortiz. A dupla está à frente dos trabalhos de “Salve-se Quem Puder”, próxima novela das sete. “Temos uma abertura de diálogo grande e até os conceitos artísticos a gente divide e troca. Conversamos diariamente e tomamos decisões em conjunto”, afirma Mayrink.

Rede interna
Os participantes do “Big Brother Brasil” terão acesso a um celular durante o confinamento. No entanto, o aparelho não terá conexão com o mundo exterior.

Foi bem
Para o início do romance entre Lígia e Madureira, interpretados por Paloma Duarte e Henri Castelli em “Malhação”. A trama amorosa colocou os atores em evidência novamente e fez a novela ganhar alguma novidade em seus capítulos.
Foi mal  
Para os figurinos do núcleo da boate Mademoiselle Olympia Night Club em “Amor Sem Igual”, da Record. A caracterização é extremamente cafona e parece até que saiu de uma novela de época. O guarda-roupa parece descolado da realidade.
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