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Na saúde, adesão é baixa

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A paralisação dos servidores da Saúde do Município ainda não foi sentida em algumas unidades da capital potiguar no seu segundo dia. Seis unidades foram visitadas nessa quarta-feira (16) e na maioria delas a adesão de servidores ainda era mínima. Funcionários e pacientes relatam pouca alteração quanto à demanda das unidades e ao número de funcionários em atividade. De acordo com o Sindicato dos Servidores da Saúde do RN (Sindsaúde/RN), metade das 49 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) estão sem atendimento desde ontem.
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Na Unidade Mista de Saúde de Mãe Luíza também não houve adesão, mas o número de funcionários para o pronto-socorro é reduzido. Segundo o recepcionista Heridelso Medeiros, ontem estavam trabalhando um técnico de enfermagem e um enfermeiro para a demanda de pronto-atendimento 24 horas. De acordo com a administradora Aparecida Câmara, havia quatro técnicos e um enfermeiro para as demandas ambulatoriais e de pronto atendimento.

Funcionários afirmam que há falta de servidores para completar a escala de enfermeiros e técnicos e isso prejudica o atendimento na unidade. Questionada sobre o número de servidores ser suficiente para a demanda, a administradora disse que nenhum servidor da unidade aderiu à greve.

Na Unidade Mista de Saúde de Cidade Satélite o quadro estava reduzido, com 30% dos servidores atendendo, devido à greve. “Hoje [ontem] estão trabalhando três dos cinco técnicos de enfermagem, um enfermeiro e dois médicos no serviço de pronto-socorro. Na parte ambulatorial não houve adesão à greve, com dois enfermeiros e quatro técnicos por turno.

Ilegalidade negada
A desembargadora Maria Zeneide Bezerra, do Tribunal de Justiça do RN, indeferiu o pedido do Município para declaração de abusividade e ilegalidade da greve dos servidores municipais da base do Sinsenat, iniciada dia 7. 

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