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Negociações sobre comando do PP não estão encerradas

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PARTIDO - Márcio Fortes esteve na Governadoria e depois foi à missa de trigésimo dia de Nélio

Mesmo que dêem como avançadas as negociações para assumir o comando do PP no Rio Grande do Norte, o deputado estadual Robinson Farias (PMN) vai ter de ampliar as conversas políticas com o presidente nacional em exercício do PP, o senador fluminense Francisco Dorneles, que só admitia discutir o assunto após a missa de 30 dias pela morte do ex-presidente do partido, o deputado federal norte-rio-grandense  Nélio Dias.

O senador Francisco Dorneles deixou transparecer, logo após a missa de ontem à noite, que as diretrizes partidárias do falecido presidente, continuarão sendo respeitadas, inclusive para quem deve ser passado o comando do PP no Estado. “Nélio Dias continua vivo e muito presente no partido, o seu pensamento é uma ordem para mim”, afirmou Dorneles.

Momento mais adequado para se retomar as conversas em torno da questão, seria o jantar oferecido à cúpula nacional do PP, na casa do líder do PMDB na Câmara Federal, deputado Henrique Eduardo Alves. Inicialmente, o jantar estava programado para a casa do deputado federal Fábio Faria (PMN), que até acompanhou o ministro das Cidades, Márcio Fortes, na sua audiência com a governadora Wilma de Faria (PSB), com quem conversou sobre os procedimentos iniciais para a liberação de recursos para saneamento básico em Natal e no interior, como também a decisão do presidente Lula de apoiar as grandes cidades na melhoria dos transportes de massa.

“De 1995 a 2003, os passageiros do transporte de massa diminuíram 40%”, disse o ministro Márcio Fortes, que completou: “As pessoas andam mais de veículos próprios ou estão andando a pé”, afirmou ele. Márcio Fortes é o oitavo vice-presidente na hierarquia do PP e disse que era muito “importante se somar e fortalecer o partido”, com a vinda de Robinson e Fábio Faria para o PP, já que o RN se projetou nacionalmente com a presença de Nélio Dias como seu presidente nacional. Márcio Forte só desconversou quando foi perguntado se o PP lançaria candidato a governador nas eleições de 2010. “Essa é uma questão local”, disse o ministro.

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