de acordo com o executivo Erik Barmack, em 2018 o País estava entre os
três principais
Disposta a investir em produções nacionais, a empresa anunciou diversos
títulos brasileiros nos últimos meses. Confira uma seleção das
principais apostas verde e amarelas da Netflix.
3%
Já consolidada, a primeira produção original brasileira da Netflix
chegou à terceira temporada neste ano. Na história, o Brasil
pós-apocalíptico concentra uma população miserável que reside no
Continente. Todos os anos, centenas de jovens fazem uma série de provas
coletivas e individuais. Os 3% aprovados ganham o direito a uma vida no
Maralto, única parte do país que ainda conserva recursos naturais.
Lançada em 2016, 3% fez manchetes ao conquistar a audiência estrangeira –
mais de 50% de todas as horas assistidas da série eram provenientes de
mercados internacionais.
O Mecanismo
Dirigida por José Padilha e protagonizada por Selton Mello, a série de
2018 tenta reconstituir a Operação Lava Jato e os processos que levaram
ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Polêmica desde o
início, a produção faz claras alusões a grandes personagens da política
brasileira. A segunda temporada, que estreou em maio deste ano, vende a
premissa de que o mecanismo de corrupção criado no País abarcava todos
os partidos.
Bandidos na TV
A docussérie é uma prova clara de que a realidade, por vezes, supera a
ficção. Em sete episódios, dirigidos por Daniel Bogado, Bandidos na TV
retoma o caso de Wallace Souza, apresentador de TV manauense acusado de
mandar matar para aumentar a audiência de seu programa, o policialesco
Canal Livre.
O Escolhido
Com elementos folclóricos e sobrenaturais, a série O Escolhido, dirigida
por Michel Tikhomiroff, é a primeira aposta brasileira da Netflix no
gênero suspense. Na história, três médicos do sistema público de saúde
recebem a missão de vacinar a população de Aguazul, um vilarejo
conservador e antivacina entranhado no Pantanal.
Onisciente
Dirigida por Pedro Aguilera, criador de 3%, a produção prevista para
2020 também envereda pelos gêneros de ficção científica e distopia. Na
história, todos os cidadãos são acompanhados por drones, que são
vigilantes onipresentes. Um assassinato, no entanto, passa despercebido.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
fonte: Estadão Conteúdo