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No meio do povo

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Paulo Nascimento é jornalista nascido e criado em Natal, formado pela UFRN, e um dos autores do livro “Valdetário Carneiro – A essência da bala”. Apesar de jovem, já passou pelas principais redações da capital potiguar, como Tribuna do Norte, Diário de Natal e Novo Jornal. Desde o início de 2016 ele trabalha com assessoria de comunicação e gestão de mídias sociais. Quando dá um tempo nas apurações do dia-a-dia, o jornalista curte programas ensolarados, que se diferenciem do cotidiano urbano e cinzento da cidade.

Paulo Nascimento, Jornalista


Paulo Nascimento, Jornalista

“Divido minhas preferências de lugares favoritos no Rio Grande do Norte entre as praias, especialmente Jacumã – que tem o banho de mar mais gostoso do estado, Pipa e São Miguel do Gostoso, e o Seridó. Viajar pelo nosso Seridó é muito especial, conhecendo paisagens que fogem do dia-a-dia na capital, ouvindo novas histórias e comendo o melhor da nossa culinária.

Como indicação gastronômica, deixo três restaurantes: Pan e Vino, em Pipa, que tem um cardápio de massas que é minha paixão; Tuk Tuk, em São Miguel do Gostoso; e, para não fugir da tradição de um bom almoço, uma visita à Churrascaria do Arnaldo com direito a carne de sol, macaxeira, feijão verde, pirão… Bom para passar o tempo, tomar uma cerveja e conversar fico nas opções simples: crepe do Mahalila, espetinhos no Bar do Thomas, para relembrar a época de UFRN, e no Gonzaga, na Zona Norte pertinho do shopping, ideal para tomar uma gelada depois de uma semana cansativa.

Da safra nova de filmes, deixo a indicação de ‘Infiltrado na Klan’, de Spike Lee, extremamente necessário para o momento. E leitura pro fim de semana – e para todos os dias – é ‘O mundo não é plano’, do jornalista Jamil Chade, uma baita pancada na vida tranquila de quem tem acesso a todas as refeições diariamente e não tem ideia do tanto de gente que passa fome no mundo inteiro.

Uma lacuna na programação de lazer em Natal com certeza é a ocupação de espaços públicos – praças, largos, ruas – com atividades culturais. Apesar do aumento de opções recentemente, eu acho que ainda não supre a demanda da cidade, pois são quase sempre iniciativas esporádicas que dependem do esforço de algumas pessoas e da boa vontade do poder público em chegar junto e apoiar.”
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