Todas as cinco regiões do país registraram crescimento no emprego formal em agosto. Proporcionalmente, os melhores desempenhos foram registrados no Nordeste, onde foram abertas +36.460 vagas, um acréscimo de +0,59% em relação ao estoque de julho, e no Norte, que abriu +9.308 postos, percentual +0,54% superior ao estoque do mês anterior. No Centro-Oeste foram gerados +13.117 empregos formais, um crescimento de +0,41%, e no Sudeste, +41.303 vagas, um aumento de +0,21%. No Sul o saldo do mês ficou +10.243 postos, um aumento de +0,14% em relação ao estoque de julho.
Início da colheita das safras das frutas tropicais, principalmente no Oeste, melhorou resultado
#SAIBAMAIS#Houve abertura de vagas em 22 das 27 unidades federativas. Em apenas cinco ocorreram fechamento de postos. Os três maiores crescimentos relativos foram no Nordeste do país. A Paraíba ficou em primeiro, chegando ao final de agosto com +7.244 empregos a mais, um crescimento de +1,85% em relação ao estoque de julho. Em segundo lugar ficou o Rio Grande do Norte, onde foram criados +4.486 postos, representando um acréscimo de +1,07%, e, em terceiro, Alagoas, com +3.890 novas vagas e aumento de +1,19%.
Os piores desempenhos foram registrados nos estados do Acre, que fechou -172 vagas e teve variação de -0,22% em relação ao estoque de julho; Sergipe, com -593 postos a menos e redução de -0,21%; e Rio Grande do Sul, que encerrou -4.028 empregos formais, uma variação de -0,16%.
Salário
O salário médio de admissão em agosto foi de R$ 1.541,53 e o salário médio de desligamento foi de R$ 1.700,80. Em termos reais (já considerada a deflação medida pelo INPC), houve ganho de R$ 5,26 (+0,34%) no salário de admissão e de R$ 9,90 (+0,59%) no salário de desligamento em comparação ao mês anterior.