Os anos passaram e o tema sempre esteve em evidência, envolvendo até mesmo grandes e renomados cientistas. Muitos livros, revistas e filmes foram produzidos sobre viagem no tempo; e são inúmeros os programas de TV.
Nesse tempo todo, gente de todas as idades e nacionalidades narra avistamentos de objetos voadores, e só aumentam as narrativas sobre contatos imediatos que os governos e militares teimam em esconder do povo.
E também cresceu a tese de que os prováveis extraterrestres a bordo de tais naves podem ser na verdade homens do futuro se deslocando no tempo com algum objetivo científico ou simplesmente gozando de um lazer da sua época.
No caso mais famoso de suposta visita interestelar, na cidade americana de Roswell, em 1947, o oficial da Marinha chamado George Hoover revelou anos depois que os viajantes capturados ali eram apenas humanos extratemporais.
O tema está voltando à mídia com o lançamento do livro “Eles Somos Nós no Futuro”, do professor Michael Masters, da Universidade de Tecnologia de Montana, EUA. Diferente do velho Däniken, ele não é um pseudocientista.
Além de ser um pesquisador sobre fenômenos ufos, Masters também é professor de antropologia. Ele acredita que com a velocidade dos avanços científicos, é possível que nossos descendentes se desloquem no tempo.
Nem a tese de Stephen Hawking o faz desconsiderar suas suspeitas. Antes de morrer, o inglês disse que “a melhor prova de que a viagem no tempo é impossível é que não somos invadidos por uma legião de turistas do futuro”.
Masters diz que os viajantes tanto podem ser cientistas, historiadores ou linguistas colhendo informações sobre o passado deles, ou turistas ricos curiosos de testemunhar os períodos favoritos da história da humanidade.
O autor declarou que o livro não foi escrito para convencer ninguém de uma pretensa tese, mas apenas estimular uma nova discussão a partir de outra abordagem que possa servir para as conclusões dos crentes e dos céticos.
“Adotei uma abordagem multidisciplinar para tentar entender as esquisitices do fenômeno. Algo está acontecendo aqui, e devemos conversar sobre isso. Temos que estar na vanguarda quando se trata de descobrir o que é”, disse.
Para ele, a possibilidade de que os visitantes sejam nós mesmos é de longe a mais plausível. “Sabemos que estamos aqui, que os humanos existem, e sabemos que nossa tecnologia será mais avançada no futuro”, concluiu.
Numa das vezes em que minha turma papeava sobre ficção na calçada do colégio Winston Churchill, eu brinquei com uma colega chamada Solimar, que olhou para um cara bonitão: “cuidado, ele pode ser seu tataraneto piloto”.
Pode parecer tentativa gratuita de provocar pânico, mas merece atenção a preocupação de muitos exposta nas redes sociais sobre supostos riscos de pandemia num caso do vírus chinês chegar ao Brasil em pleno carnaval.
Greve ao PT
O Fórum dos Servidores Estaduais convocou uma greve geral de 48h contra a reforma da previdência do governo Fátima Bezerra. O FSE quer todos concentrados nos dias 3 e 4 de fevereiro em frente à Assembleia Legislativa.
Bizarrice
Que a ministra Damares Alves merece ser combatida pelos exageros moralistas, é fato. Mas a forma raivosa de contradita-la tem levando muitos a aflora uma porção pedófila. Quem mais defende crianças fazendo sexo?
Incoerência
Comentarista internacional da GloboNews, Jorge Pontual afirmou que o antissemitismo cresceu nos EUA após a ascensão de Donald Trump, que é, talvez, o presidente americano mais fiel aos interesses históricos de Israel.
Absurdo
O ato covarde e desumano de uma funcionária pública que rasgou uma guia de pedido de aposentadoria de uma senhora sem mãos, por esta não poder assinar, me remete a um trecho de Notas do Subterrâneo, de Dostoievski.
Mau servidor
Disse o autor russo: “Fui um mau servidor. Quando postulantes em busca de uma informação se aproximavam da minha mesa, eu rangia os dentes, sentido um prazer extraordinário se conseguia causar-lhes algum desagrado”.
Recompensa
Um bandido fez um rapa numa casa de Macaíba usando um caminhão baú. O proprietário foi às redes sociais e ofereceu R$ 5 mil para quem souber o paradeiro do gatuno e o dobro (R$ 10 mil) para quem trouxer o meliante morto.
Tragédia
No helicóptero de Kobe Bryan estava o melhor treinador de beisebol de 2019, John Altobelli, 56, do Orange Coast. Com ele morreram a esposa, Keri, e a filha, Alyssa, 13 anos, que jogava com a filha de Bryant no Mamba Academy.