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Novas formas de curtir a cidade

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Caio Padilha
músico e ator

O músico carioca – com raízes potiguares – Caio Padilha possui uma sintonia fina com o roteiro cultural da cidade. Na hora do lazer, se considera eclético. “Eu sou músico desde criança pelo fato de ter nascido em uma família de músicos. Minha mãe é pianista carioca e o meu pai é cantor e compositor nascido em Parnamirim, e iniciei meus estudos musicais ao violino. Hoje sou rabequeiro, ator, cantor e compositor. Na UFRN, porém, me formei em Ciências Sociais e não exerço a profissão diretamente, mas sou membro do Grupo Estação de Teatro em Natal. Após um ano de temporada tocando fora do Brasil, voltei estreando um show autoral intitulado ‘Arrival: Rabecas e Arribaçãs’, e montei um espetáculo infantil chamado ‘Um Sonho de Rabeca no Reino da Bicharada’. Com esses trabalhos tenho viajado por diversas cidades do Nordeste e do Brasil.
Caio Padilha, músico e ator
Quando o assunto é lazer e culinária me considero bastante eclético. Gosto de tomar uma cerveja em botecos simples como o Cabeça do Bode, em Candelária, onde posso saborear uma boa paçoca com feijão verde. Mais perto da minha casa, tenho o humilde Tião, na rua da igreja do bairro de Pirangi e por último a Cigarreira do Gil, no Ponto Sete,  em Ponta Negra, onde temos o melhor caldo de ova da cidade.

Para almoçar, conheci recentemente um restaurante de comida natural no Mercado de Petrópolis. Muito simples mas muito gostoso, e de quebra você pode dar um giro no Mercado para visitar sebos e exposições, enfim, é uma experiência bacana. Para jantar, sou sempre mais desorganizado e acabo entre um ensaio e outro comendo o que estiver mais fácil – e o que geralmente não é tão saudável. Mas quando posso escolher mais, gosto da Pizzaria Matracas, por trás da Igreja de Neópolis.

Quando recebo turistas em minha casa, os levo pra conhecer a Casa do Chico, em Pium, o Mangai, e outros restaurantes mais conhecidos no roteirão da cidade.

Sinto falta de muitas coisas em Natal. Para mim, muitas delas, passam pelo problema urbano de locomoção na cidade. Um péssimo sistema de transporte, uma urbanização que não prioriza o pedestre e os espaços de convivência dificultam o oferecimento de mais opções de lazer e cultura. Gosto de assistir as programação culturais nos que considero hoje os principais pólos de cultura no Centro e Zona Sul: o TECESOL em Pirangi (Av. Ayrton Senna), Casa da Ribeira e a B.O.C.A, espaço de Teatro e Cultura, KIZAMBE na Vila de Ponta Negra. Também adoro ir ao Som da Mata, no Parque das Dunas.”

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