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O Dragão e o Mosqueteiro

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Se em vez de uma partida de futebol fosse um duelo de dois personagens de uma história de quadrinhos, teríamos hoje na telinha um duelo entre o Mosqueteiro e o Dragão vermelho. Por enquanto, fica apenas numa ficção envolvendo os “mascotes” dos dois rivais. Levando para o lado do sério, o torcedor vai ver esta tarde no Machadão um encontro que há 10 anos não acontece: América x Corinthians. A última vez presenciado em Natal foi em 1997, justo quando o anfitrião deste domingo às 16h (e não 18h10 como vinha ocorrendo) fazia sua reestréia na Série “A”. Nesse jogo o placar final foi o empate em 1×1.

Grande público

O América ainda estava invicto no Machadão quando recebeu o Corinthians no estádio “João Machado”. Muitos estão lembrados de que a equipe de Júlio César Leal só perdeu o “selo” diante de sua torcida na virada do turno, caindo diante do São Paulo. Contra o Corinthians o público pagante foi de 25.098 pessoas. Pode até repetir esse mesmo público esta tarde. Ou ficar perto disso.

Isidoro no banco

Tinha que haver uma sacudida na equipe, pois não é normal perder os dois primeiros jogos atuando em casa. Leandro Sena entra de frente, Paulo Isidoro, já em condições vai pro banco, com grandes chances de jogar. Ele tem feito muita falta ao time, e sua presença era reclamada pelo torcedor. Se a vitória vier, menos mal, o clube sobe para seis pontos.

Ladeira abaixo

Surpresa, propriamente não é, já que São Gonçalo FC há muito vinha descendo a ladeira. Da equipe que teve um começo fulminante em 1999, quando iniciou sua participação no Estadual daquele ano, a ponto de permanecer invicta diante do ABC por quase dois anos, suas últimas temporadas foram lamentáveis.

Ladeira (2)

Agora, veio o tiro de misericórdia com o TJD decretando perda de seis pontos e a caminhada  rumo ao rebaixamento. Uma das turmas do Tribunal, por unanimidade, confirmou que o atleta Damião estava irregular, perdendo os pontos da partida. Virou lanterna, e caiu. Para quem chegou a disputar o título de 2003 com o América, a queda era esperada.

A turma da tocha

Governo do Estado, prefeituras do Recife e Olinda e Comitê Organizador do Pan indicaram 100 pessoas das mais diversas categorias profissionais do Recife e Olinda para conduzirem a tocha do Pan, que passará por essas duas cidades entre os dias 12 e 15. Como o número é muito grande (100 ao todo), três jogadores dos mais populares do Recife – Kuki, Carlinhos Bala e a revelação do Tricolor, Thiago fazem parte dos 100 escolhidos.

A turma (2)

Enquanto isso, o grupo de 20 pessoas que conduzirão a tocha, em Natal, aguarda a  homologação dos últimos nomes por parte da Comissão Organizadora do Pan, no Rio de Janeiro. De ex-jogador de futebol do RN,  o único indicado em Natal é Alberi, na condição de maior ídolo, vivo, na história do futebol do Alvinegro.  Nas capitais por onde a tocha do Pan vai desfilar o transporte é feito em avião da FAB – melhor explicando, o antigo Sucatão que servia aos presidentes da República. Ele vai pousar no aeroporto Augusto Severo também.

Tempo quente

Tem novo ABC x América à vista. Só, que, desta vez de futsal, decidindo a Taça RN, terça-feira, no ginásio Humberto Nesi, o Machadinho. Tem muito torcedor reclamando porque a data coincide com o dia dos namorados, e muitos preferem ficar com suas gatinhas. Bom, a solução é levá-la para o jogo.

Visita rara

Quem passou por Natal para respirar o ar mais puro do Brasil foi a treinadora da Seleção Brasileira de Judô, feminino, para o Pan, a Rosicléia. Ela é a atual namoradinha do ex-presidente do Flamengo, Edmundo. Como o ex-dirigente rubro-negro é muito amigo de Cid Montenegro, não podia dar outra para o Cidão: foi o cicerone no casal.

Kaká, o virgem

A revista italiana “Vanity Fair” está publicando entrevista com o brasileiro Kaká, ídolo do Milan, onde o jogador  confessa que seu casamento reuniu marido e mulher, virgens, e que a lua-de-mel foi fantástica. Kaká disse que não foi fácil resistir à tentação de tantas garotas chegando perto, e ele sendo um jovem normal.

Marinho Chagas

O veterano colunista de “O Globo” Fernando Calazans comenta a falta de grandes alas na atual Seleção Brasileira, relacionando aqueles que foram considerados os melhores com os quais o Brasil contou. São citados Carlos Alberto Torres, Djalma e Nilton Santos, Júnior (ex-Fla), Leandro, Cafu, Roberto Carlos, Nelinho e o nosso consagrado Marinho Chagas. 

Festa

Apesar da expectativa em torno do potencial do Corinthians, hoje, os craques de outrora, a torcida americana promete lotar o Machadão esta tarde esperançosa de que a reabilitação tem tudo pra acontecer logo mais. Em 97, foram quase 30 mil assistentes para ver América 1×1 Corinthians.  

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