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O velho “isopor”

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Pode até ser coincidência o fato de o árbitro Isaac Márcio não constar na relação dos sorteados para a rodada deste domingo do Estadual. Mas, os boateiros de plantão acham (e espalham) que a Comissão de Arbitragem da FNF resolveu adotar o jargão que vem desde o tempo de Jáder Correia e do aposentado estadinho “Juvenal Lamartine”. Naquela época, pra anunciar que um árbitro ia ficar sem apitar durante alguns jogos, a turma citava o isopor, acessório utilizado para manter o congelamento. O motivo seria o uso e abuso do cartão amarelo este ano, por parte do jovem Isaac. Jogo houve em que chegou ao número recorde de 18 amarelos, e três vermelhos. É muito, convenhamos.

Touro reforçado

Se é verdade que, quem foi rei nunca perde a majestade, Sérgio Alves ainda faz tremer os adversários. É isso que se espera do goleador, mesmo que esteja há um balaio de partidas sem balançar as redes adversárias. A estréia está garantida para hoje diante do Verdão, no palco maior do futebol, o Machadão.

Vitória do Rei

O professor Normando Bezerra, presidente do Fã Clube Além do Horizonte, acha que até sendo tema do desfile de escola de samba o Rei Roberto Carlos sai vencedor. Foi o que aconteceu com a “Malandros do Samba”, campeã do carnaval 2006.

Esse Flamengo?

Mesmo que consiga ganhar do ASA de Arapiraca, no Maracanã, por qualquer placar, garantindo sua permanência na Copa do Brasil, nem assim dá para apostar como o rubro-negro deixa Natal com uma vitória sobre o ABC. É simplesmente frustrante o futebol que vem jogando. Não é à toa que a diretoria despachou Valdir Espinosa. Aliás, sem culpa. O elenco é ruim mesmo.

Queda

Quando um treinador cai dentro de uma competição, aqueles cujas equipes estejam mal colocadas, ficam logo de butuca ligada. O Estadual/RN teve o leque de demitidos ampliado na última sexta-feira com a queda de Baltazar Germano. Depois de bonita campanha em 2005, o “Conde” este ano não repetiu o sucesso do ano passado, acabando por engrossar o rol dos demitidos. Para seu lugar foi chamado Netinho Mathias, que havia recebido o vermelho do Assu.

Crise no apito

O futebol pernambucano jamais assistiu a crise envolvendo a arbitragem, como agora em 2006. Ocorre que, quando um clube grande reclama de um árbitro ameaçando vetar seu nome, os outros ficam com receio de errar nos jogos do clube que está insatisfeito. Diante disso, a tendência do futebol pernambucano é trazer árbitros de fora em todas as partidas envolvendo os times grandes. Nem os nomes mais respeitáveis, como Wilson de S. Mendonça e Cláudio Mercante, escapam do veto dos clubes.

Enxugamento dói

A decisão tomada pelo presidente da Comissão de Arbitragem da FNF, Wilson da Conceição Araújo, em comum acordo com os demais membros do grupo, de enxugar o quadro para apenas 18 nomes, até hoje dói no grande contingente que ficou de fora. Segundo ficou esclarecido na época, coube ao professor Anecildo Batista (hoje na Comissão) a preparação de uma prova de português e redação.

Enxugamento

Confesso que não cheguei a ver a formatação da prova, daí ficar difícil uma análise sobre o grau de dificuldade encontrada pelos árbitros. Não deve ter sido tão rigorosa, até porque muitos árbitros do interior lograram aprovação. Estranho é o filho de Liszt Madruga, Franz Nixon Madruga, ter sobrado nessa seleção. Como não tenho certeza se ele submeteu-se ao teste, prefiro não questionar.

Único carrasco

Esse jogo Santa Cruz x ABC, esta tarde , no Iberezão, precisa ser lembrado pela torcida alvinegra porque o Tricolor do prefeito “Tomba” foi o único time a derrotar o campeão de 2005. Dia 08/05, 1×0, gol de Rodrigão.

Único (2)

Ao contrário do ABC, o último encontro Assu x América, na terra dos verdes carnaubais, deu América 3×0, tendo Erandy Montenegro no comando. Em Natal, a vitória tinha sido dos assuenses.

Machadinho reaberto

Amanhã é um dia muito especial para o esporte da capital. Acontece a reabertura do ginásio Humberto Nesi, após 180 dias fechado para reformas. A Prefeitura investiu meio milhão de reais, e agora devolve a grande praça de esportes ao público. Amanhã mesmo acontece a abertura da Copa do Brasil de futsal.

Machadinho (2)

Que a lição seja aprendida. Se houver manutenção, a prefeitura poderá ter seu ginásio sem a necessidade de gastar tanto dinheiro público. Basta manter uma equipe, fixa, atenta para vistoria diária, recuperando qualquer dependência que necessite de conserto. Além da tristeza de ver um bem público fechado durante tanto tempo, prejudicando o esporte.

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