
Ao todo, serão instalados 55 aerogeradores, com 5,7 MW de potência cada, somando 314 MW de capacidade instalada. Cada conjunto de aerogerador é composto de torre fabricada em concreto com 120 metros de altura e pás de pouco menos de 80 metros de comprimento, formando no ar uma circunferência de 163 metros de diâmetro.
Uma linha de transmissão, que conectará a Subestação Caju (município de Angicos/RN) à Subestação Açu III (município de Assú/RN), se estenderá por cerca de 90 km e passará pelos municípios de Assú, Itajá e Angicos, todos também no Rio Grande do Norte.
As obras do BoP elétrico (Balance of Plant), que reúne todos os componentes e sistemas auxiliares necessários à entrega de energia, têm conclusão prevista para o primeiro semestre de 2023, quando o Complexo Eólico Cajuína deve entrar em operação.
A empresa AES Brasil procurou com a construção não abalar as vidas das comunidades vizinhas. “Vamos criar e manter programas ambientais, como monitoramento da qualidade da água, da flora e da fauna, que já realizamos no entorno de nossas plantas”, afirma Rodrigo D’Elia, diretor de Construção da AES Brasil.