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Outros atletas tiveram a mesma oportunidade

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Poucos são os casos, no esporte, de que o pai tem a possibilidade jogar junto com o filho. O cestinha Oscar, principal nome do basquete brasileiro, só se aposentou depois que seu filho mais velho, Filipe, se profissionalizou e pôde realizar o sonho de entrar em quadra com o pai. Situação semelhante viveu Rivaldo, pentacampeão com a seleção brasileira de futebol. Ele entrou em campo ao lado do filho, Rivaldinho, em 2014, para realizar o sonho de disputar uma partida oficial com seu primogênito. No exterior, o atacante islandês, Gudjohnsen, com passagens por Chelsea e Barcelona, estreou na seleção do seu país, em 1997, entrando no lugar do seu pai, Arnór, que deixou a partida no intervalo.
Rivaldo e seu filho, Rivaldinho, defendendo o Mogi-Mirim/SP
Esse foi o primeiro e único caso, registrado, de pai e filho terem defendido, no mesmo jogo, uma seleção de futebol reconhecida pela Fifa.

#SAIBAMAIS#Se o caso de pai e filho atuarem juntos em uma partida oficial, seja de futebol ou outro esporte, é raro, apenas pela questão da idade, o parentesco dentro do esporte é bem mais normal do que se parece.

No futebol, o caso mais conhecido são dos irmão De Boer, da Holanda, que disputaram duas  Copas do Mundo juntos, aos de 1994 e 1998, sendo eliminadas, em ambas, pelo Brasil.

Aqui, a dupla de irmãos mais famosos foram Sócrates e Raí. Ambos começaram no Botafogo/SP, em épocas distintas e acabaram defendendo a seleção brasileira em Mundiais. O mais velho, foi para as Copas de 1982 e 1986. O mais novo, disputou o Mundial de 1994, sendo campeão com o Brasil.

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