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Parada

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Um ponto de ônibus com o teto quebrado deixa os passageiros sem proteção contra o sol e a chuva, enquanto aguardam a condução. A parada está instalada na avenida Duque de Caxias, do lado oposto à feira das Rocas.

O diretor de Estudos e Projetos da Semob, Fábio Falcão, informou que este ponto está dentro do projeto de reparo de abrigos de passageiros, em processo de licitação. O abrigo deverá ser restaurado em 40 dias.

Buraco

Um buraco tomou conta de um trecho do calçadão da Ladeira do Sol, em frente à nova sede da Secretaria Municipal de Educação, trazendo riscos aos pedestres que circulam na área. Para subir a ladeira, quem passa é obrigado a desviar, pela rua ou a passar por dentro do buraco.

O secretário-ajunto de conservação, Jonas Barbosa, enviará uma equipe técnica ao local, na manhã de hoje, para verificar o problema e providenciar os reparos.

Podas

Galhos de podas, na rua Professor José Melquíades, no bairro de Santos Reis está deixando os moradores indignados. Quem mora na localidade diz que não tem sido feito o recolhimento das podas. Os galhos ficam amontoados na calçada da rua, o que prejudica a circulação de pedestres.

Uma equipe de fiscalização da Urbana será encaminhada ao local para verificar o problema e providenciar a limpeza.

Lixo

O lixo tomou conta de uma viela transversal à avenida Duque de Caxias, Rocas, próxima a um açougue, do lado oposto ao Hospital dos Pescadores. Há uma caçamba no local, mas grande parte dos sacos de lixo, plásticos, restos de fruta e de pescados estão jogados no chão. Segundo comerciantes da área, a coleta é feita de maneira regular, mas o mau cheiro e a sujeira são constantes.

A Diretoria de Operações da Urbana esclarece que o ponto já é conhecido como área de depósito irregular de lixo. A Urbana mantém a limpeza três vezes por semana. Ainda hoje a coleta passará para recolher o lixo que se acumula no final de semana.

Lixo II

Metralha amontoada em canteiro, na esquina entre a avenida Romualdo Galvão e a Antônio Basílio, em Lagoa Nova. A proprietária de uma cigarreira que fica bem ao lado de onde foi despejada a metralha, preferiu não se identificar, mas disse que desde o dia 30 de março, o resto de material de construção foi jogado no canteiro.

A Diretoria de Operações esclarece que a coleta do local passa normalmente três vezes por semana. E pede a contribuição da população no sentido de não colocar lixo em canteiros e terrenos baldios.

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