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Pekerman aponta Brasil como principal favorito

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TRANQÜILO - José Peckerman reconhece as condições argentinasO técnico da seleção da Argentina, José Pekerman, disse ontem que acha o Brasil o grande favorito para a conquista da Copa do  Mundo. “Poucas vezes alguém chegou a uma Copa com um favoritismo tão acentuado.  Hoje, o único candidato é o Brasil”, disse o treinador. 

Pekerman disse que não se importa com o fato de a Argentina não ser freqüentemente citada entre os principais favoritos. “Há muitas equipes que podem chegar às finais, e certamente estamos entre elas”, afirmou, em Madri, depois do encerramento da convivência de dois dias com 14 jogadores que devem  defender a Argentina no Mundial.

“Não é fácil chegar a este momento, em que há muitos jogadores com condições  de jogar e não temos como atender a todos”, afirmou o técnico, em meio à polêmica  sobre a não convocação do meia Aimar, do Valencia, que não foi chamado para  o encontro e agora se recupera de uma lesão muscular. “É sempre bom dar-lhes tranqüilidade para evitar excesso e pressa na recuperação”,  explicou Pekerman. 

Atacante Crespo aposta muito na experiência

O fato de estar novamente no “Grupo da Morte”, assim como em 2002, é considerado pelo atacante Crespo uma vantagem para que a Argentina possa superar a primeira fase. Há quatro anos, contra Inglaterra, Suécia e Nigéria, a Argentina não passou  para as oitavas-de-final. 

Desta vez, a equipe encara Holanda, Costa do Marfim e Sérvia e Montenegro. “É outro grupo difícil, mas contamos com a experiência necessária para seguir  adiante. Mas temos de nos concentrar desde a estréia”, disse. 

Paquetá sonha em repetir sucesso de Hiddink

Entre o golaço marcado por Owairan no 1 a 0 sobre a Bélgica em 94 e os 8 a 0 sofridos frente a Alemanha em 2002, é difícil acreditar, mas houve uma evolução no futebol da Arábia Saudita. Para que essa evolução se converta em resultados práticos, os árabes estão dispostos a surpreender na Alemanha e esquecer a péssima campanha da última Copa do Mundo.

“Queremos apagar a imagem que deixamos na última Copa do Mundo, que ainda dói nos jogadores e torcedores na Arábia. Mas o que Guus Hiddink alcançou com a Coréia do Sul mostrou o que pode ser alcançado, mesmo se parecer impossível. Ele é alguém que admiro e espero conseguir fazer o mesmo que ele fez”, disse o técnico Marcos Paquetá à agência “Reuters”.

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