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Pesquisa tem formato itinerante

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Segundo o pesquisador titular do laboratório de hematologia, genética e biologia computacional da Fiocruz/BA, o ineditismo da pesquisa Zibra está no formato itinerante. “O Nick Loman, pesquisador da Universidade de Birmingham [RU], já fez um estudo semelhante na África na última epidemia de ebola”, contou. O estudo chegou a ser publicado na revista de maior impacto científico internacional, a Nature. Entretanto, o laboratório onde as amostras foram analisadas era fixo. Dessa vez, a análise é feita dentro do laboratório-móvel da Fiocruz.

#SAIBAMAIS#A caravana científica vai percorrer seis cidades nordestinas, sendo cinco capitais. Entretanto, segundo Alcântara, as demais capitais também enviarão material genético para ser analisado pela Universidade de São Paulo (USP). Paraná e Mato Grosso do Sul também contribuirão com material genético.

Os 14 pesquisadores chegaram em Natal ontem e já partem para João Pessoa amanhã. Um relatório sobre as amostras deve ser produzido até 25 de junho deste mês. O resultado deve ser postado no blog da Zibra (zibraproject.github.io), assim como cada passo do percurso dos pesquisadores. 

Desenvolvido pela Universidade de Oxford, o MinION é capaz de decodificar 12 amostras diferentes de vírus simultaneamente em apenas seis horas. Por isso, é o que há de mais moderno nessa área. Em geral, esse tipo de equipamento é grande, o que não permite a mobilidade. O aparelho com  nome que lembra personagem de filme de animação é semelhante a um recarregador portátil de celular e cabe na palma da mão.

Saiba mais
Zibra – Análise do zika vírus no Brasil em tempo real
Cidades visitadas: Natal, João Pessoa, Recife, Aracaju, Salvador e Feira de Santana.
750 é a estimativa de coleta de amostras.
Blog da caravana de cientistas:
zibraproject.github.io

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