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Pessimismo em 2015

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As companhias áreas, porém, falam em um ano de pessimismo e incerteza para a aviação brasileira. O componente de risco é a instabilidade do dólar, que registrou picos acima de R$ 3. Hoje, 60% dos custos das aéreas são dolarizados – um deles é o combustível vendido pela Petrobrás. Além disso, algumas empresas, como Avianca, já falam em redução de 10% no volume de passageiros transportados. O momento é de pé no freio.

#SAIBAMAIS#O presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, afirma que o estado poderá obter destaque com a política. “Como o efeito da desoneração é espalhada para o país inteiro, quem tem as melhores condições de competições, segue tendo. Vai atrair um pouco menos de voos do atrairia num cenário normal. O câmbio subindo 30% isso afeta igualmente a todos, mas quem estava mais baratos segue mais competitivo”, pontua. Segundo ele, as companhias vão acirrar a competição. “O debate entre as empresas é como evitar um crescimento ainda menor que o de 2014”, avaliou. No ano passado, o setor avançou 5,5%.

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