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PF investiga repasse da Odebrecht a Romero Jucá

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São Paulo e Brasília (AE) – A Polícia Federal desencadeou ontem a Operação Armistício, que investiga o suposto recebimento de R$ 4 milhões como vantagem indevida pelo senador Romero Jucá (RR), presidente do MDB. Os valores estariam ligados à edição, no ano de 2012, de uma Resolução do Senado que se destinava a restringir a guerra fiscal nos portos brasileiros. Jucá não foi alvo de medidas judiciais nesta operação, que focou endereços ligados doleiros, operadores e empresas.

Autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, a Armistício também se destina a buscar indícios e provas sobre se houve pagamentos a outras autoridades delatadas por executivos da Odebrecht, entre elas, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e os ex-senadores Delcídio Amaral e Gim Argello. Formalmente, os três não constam como alvos do inquérito nem tiveram endereços vasculhados.

Em nota, Jucá informou que não é alvo da operação e prestou as informações. “Não foi o senador o responsável pela condução das discussões para aprovar o projeto”, diz a nota.

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