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Pódio

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Sonho de Hypólito

Considerado favorito ao ouro nos últimos Jogos Olímpicos de Pequim, na China, Diego Hypólito terminou apenas na sexta colocação. Por isso, o ginasta evita fazer previsões para Londres, mas não esconde o sonho por um pódio e a expectativa sobre a ginástica brasileira. “Eu tinha sido bicampeão mundial e em Pequim criei a expectativa de ser campeão olímpico, mas aconteceu a falha e acabei ficando com uma colocação que, embora tenha sido histórica, foi pouco perto do que eu esperava”, contou Hypólito sobre a queda que comprometeu a briga por uma medalha na China. Mais experiente, o ginasta destacou o período de reabilitação em virtude de lesões, mas assegurou que manteve o foco nos Jogos. “Este ciclo foi bem mais difícil, parei quatro vezes por causa de lesões e passei muito tempo em reabilitação, mas nunca perdi o foco. Meu sonho é ser medalhista olímpico. Mas os que estão aqui têm chance e querem a mesma coisa”, frisou.

AUTORIDADES Reis, presidentes, princesas e a cúpula política mundial. O estádio Olímpico conseguiu o que até mesmo a ONU sofre para reunir: o encontro de mais de 100 chefes de Estado ou de governo, ávidos por serem vistos no maior evento do planeta. A presidente Dilma Rousseff, acompanhada por sua filha, foi uma das que participou do evento e foi recebidas pela rainha Elisabeth II no Palácio de Buckingham, onde os políticos se reuniram antes de serem escoltados até o estádio Olímpico, em um balé de limusines negras pelas ruas de Londres. O transporte dos convidados mais que especiais se transformou em uma verdadeira operação de guerra, com o centro de Londres basicamente fechado para permitir que o comboio chegasse até à abertura sem nenhum tipo de problema. Além de Dilma, a festa contou com a primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, o presidente italiano, Giorgio Napolitano, o russo Dmitry Medvedev, o alemão Joachim Gauck e dezenas de outros líderes de países tão díspares como Canadá e Armênia, Jamaica ou Austrália.

PERSONAGEM

Mesmo fora da seleção britânica de futebol, o astro inglês David Beckham segue sendo um dos personagens dos Jogos Olímpicos de Londres-2012. O jogador do Los Angeles Galaxy participou de evento da instituição anti-obesidade infantil Lets Move!, da primeira-dama e chefe da delegação dos Estados Unidos, Michelle Obama, realizado no Regent’s Park, um dos principais parques da capital inglesa. Beckham marcou gols em cobranças de pênalti sobre o personagem Bob Esponja, do canal Nickelodeon, um dos parceiros da instituição. Além dele, membros da delegação norte-americana também participaram da sessão esportiva no nobre bairro de Westminster, sede do parlamento inglês. Sem ficar atrás, Michelle Obama também realizou chutes sobre o popular personagem, além de praticar outros esportes e brincadeiras infantis como tênis e cabo de guerra.

Protesto

Um grupo britânico de radicais islâmicos estava planejando realizar protesto contra a realização dos Jogos Olímpicos nos arredores do estádio Olímpico de Londres, mas os integrantes acabaram cancelando o evento, já que havia ameaça de prisão por parte dos policiais locais. Os seguidores do islamismo queriam se juntar no portão do local que sedia a cerimônia de abertura da competição para denunciar o “inferno” dos Jogos. Mesmo não sendo uma marcha, não exigindo, portanto, uma autorização específica, o organizador Mizanur Rahman deixou claro que os policiais fizeram o pedido. “Nós seriamos presos imediatamente se não aceitássemos”, revelou Rahman, que já pegou quatro anos de detenção por liderar um movimento, em 2006, no qual encorajava os seus seguidores a matar soldados britânicos e norte-americanos presentes no Iraque e no Afeganistão.

OPONENTE Apesar de a seleção norte-americana masculina de basquete derrotar a Espanha por 100 a 78, Kobe Bryant acredita que os espanhóis são os principais adversários dos Estados Unidos nos Jogos Olímpicos de Londres. O armador ressaltou que o amistoso realizado em Barcelona não serve como parâmetro para o torneio em território britânico. “A França é uma boa equipe, mas a Espanha é nossa grande rival. Não nos deixaremos ser enganados pelo o que aconteceu na partida em Barcelona. Esse jogo pode induzir ao erro”, disse o atleta dos Los Angeles Lakers, lembrando a seleção francesa, que conta com o armador Tony Parker. Além disso, o camisa dez do time comandado por Mike Krzyzewski destacou que a equipe espanhola ganha mais qualidade quando atua com Pau e Marc Gasol, algo que não ocorreu no último amistoso.

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