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Polícia procura acusados

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PISTA - Carro usado pelos seqüestradores da empresária cearense foi encontrado, queimado, na zona rural  de Baraúna

Mossoró – As polícias civil e militar do Ceará realizam buscas na região da Chapada do Apodi – no Rio Grande do Norte – desde a manhã de ontem, no sentido de localizar dois homens que seqüestraram a empresária cearense Maria Francilene Maurício, de 56 anos. Ela foi seqüestrada na noite de segunda-feira, quando acabava de sair da sua farmácia, na cidade de Tabuleiro do Norte/CE. Dois homens encapuzados e armados, em um veículo tipo Gol de cor escura, abordaram a empresária, a colocaram dentro do veículo e fugiram em direção à Chapada do Apodi, no Rio Grande do Norte. Testemunhas disseram que os dois ficaram bastante tempo sentados em uma praça em frente à farmácia observando a movimentação da empresária até a sua saída do trabalho. A vítima é solteira e mora com os pais em Tabuleiro do Norte. Ela pertence a uma família que atua em vários segmentos no ramo comercial cearense. Este teria sido um dos objetivos que teria motivado os bandidos a planejarem o seqüestro.

A suspeita da presença dos seqüestradores no Rio Grande do Norte aumentou após populares comunicarem à polícia a descoberta de um veículo carbonizado em meio a uma estrada carroçável distante cerca de 2 quilômetros do município de Baraúna. A estrada dá acesso ao sítio Barreira Vermelha, próximo à comunidade rural do Jucuri.

Uma investigação preliminar realizada pela perícia mostrou que o veículo carbonizado se trata de um Gol, cinza, com placas HYP-0569/Fortaleza/CE. O carro havia sido roubado na segunda-feira – dia do seqüestro, em Fortaleza, o que leva a polícia a acreditar que se trate do mesmo veículo utilizado no seqüestro da empresária.

Equipes da Polícia Civil e Militar do Ceará estão desde a manhã de ontem fazendo buscas na região entre Baraúna e Apodi, na tentativa de encontrar indícios da presença dos seqüestradores na região.

Alguns moradores do sítio Barreira Vermelha disseram não ter percebido nenhuma movimentação estranha no fim de semana. A família da vítima pediu que a polícia não interviesse nas negociações com medo de represálias por parte dos seqüestradores.

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