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“Ponte para o amor” é lançado hoje na ED

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“Deus é amor e a Igreja precisa ser Abertura”. Entre as muitas recomendações feitas aos filhos e alguns amigos, essa é uma das revelações teológicas feitas pelo advogado, jornalista e militante católico Otto de Brito Guerra nos diálogos mantidos com a filha Maria Ignez Guerra Molina, ao longo da semana em que ele esteve em coma. Há várias outras, reproduzidas pela filha no livro “Ponte para o Amor”.

Socióloga da USP, Maria Ignez é a primogênita dos 13 filhos do casal Otto/SeldaO livro será lançado hoje, a partir das 17h30 nos salões da Escola Doméstica. Além da reprodução as mensagens enviadas á família e amigos pelo pai, Maria Ignez também faz um relato pormenorizado das circunstâncias em que ocorreram os diálogos e dá informações sobre estudos de casos caracterizados como “Experiência de Quase Morte” (EQM) e “telepatia”, fenômenos que associa  ao episódio. Otto de Brito Guerra morreu após uma semana em coma, em 1996.

A autora, Maria Ignez Guerra Molina, é a primogênita entre os 13 filhos do casal Otto/Selda. Socióloga, professora da Escola Superior de Agricultura Luis de Queiroz, campus da Universidade de São Paulo (USP) em Piracicaba, católica por formação, desde o primeiro momento e até bem depois da morte do pai, resistiu à experiência. Precisou rever conceitos intelectuais, abrir-se a novas interpretações quanto a função da fé e da religiosidade, inscrever-se em curso de psicologia transpessoal e escrever o livro para, como ela mesmo define, “completar este ciclo, fechar a gestalt”.

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