sexta-feira, 19 de abril, 2024
26.1 C
Natal
sexta-feira, 19 de abril, 2024

Populares se preparam para protesto contra reformas em Natal

- Publicidade -

Os participantes do ato contra as Reformas Trabalhista e Previdenciária começam a se concentrar em Natal. Centenas de pessoas já ocupam um quarteirão da avenida Senador Salgado Filho, em frente ao Campus Central do IFRN, na zona Leste de Natal. O movimento seguirá, a partir das 16h, para a Praça Pedro Velho (Praça Cívica), em Petrópolis, fazendo um trajeto diferente dos outros manifestos.

Lideranças sindicais que representam os servidores públicos estaduais, federais e municipais discursam e convocam os trabalhadores a lutar contra a Reforma Trabalhista e Previdenciária, em tramitação no Congressos Federal. Diferente dos outros atos, membros das Igrejas Católicas e Protestante estão no movimento. Estudantes das escolas públicas e privadas, do IFRN e universidades federal, estadual e também privadas se organizam para iniciar o ato.
Caminhada segue até a praça Pedro Velho
A tendência é que a marcha seja dividida em blocos de trabalhadores. Servidores dos Correios estão em grande número, bem como agentes penitenciários, agentes de Polícia Civil e do Poder Judiciário potiguar.

Diversas categorias de trabalhadores estão representadas no ato em Natal. “Hoje eu senti a responsabilidade de mudar alguma coisa que está errada. Por minha família, por mim. Eu estou aqui protestante. As reformas são ruins para os funcionários e a Previdência sem ouvir os trabalhadores é ruim. Eu não tenho partido”, Edilene Alves, orientadora social.

“Eu sou contra as Reformas Trabalhista e Previdenciária. Por todo o contexto, pela insatisfação e opressão, esse é o momento de gritar e pedir que as reformas não passem”, disse Danilo Cândido, professor. Já a aposentada Francisca Moura afirma que está protestando pelos direitos dos familiares serem garantidos.

“Nós estamos nos unindo à sociedade para combater as reformas do presidente Temer. O governo está impondo sacrifícios aí trabalhador e não há contrapartidas. A sociedade será prejudicada”, disse Sanderson de Farias, presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais.
#ALBUM-5970#
Atualizada às 16h09

- Publicidade -
Últimas Notícias
- Publicidade -
Notícias Relacionadas