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Por que não (também) Danilo?

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Por que não (também) Danilo?

O programa de inauguração do estádio “Maria Lamas Farache” terá entre os eventos relacionados a homenagem a dois grandes ídolos do ABC, que foram Jorginho e Alberi. Justíssima a perpetuação do nome desses dois fora de série na história do futebol abecedista. Mas, numa profissão de vida curta o jogador precisa fazer rápido seu pé de meia, defender o mesmo clube durante oito anos ininterruptos revela, no mínimo, amor a essa camisa. Foi o que fez Danilo Menezes. Sua estréia em partida oficial do ABC aconteceu dia 10/09/72 valendo o grupo de elite do antigo Campeonato Nacional, despedindo-se dia 22/06/80 num ABC x  América. Por azar do “gringo” a vitória foi americana por 2×1, num ano em que o time rubro sagrou-se bicampeão estadual e  tetra em 82.

Por que (2)

Durante os sete anos e nove meses de ABC como jogador, DM não defendeu outro clube, somente o fazendo quando tentou a carreira de treinador. Nessa função deu o título de 94 ao  ABC. Na era Machadão, poucos  jogadores tiveram passagem tão duradoura quanto ele.
Por que (3)

No instante em que o Alvinegro homenageia dois dos seus maiores ídolos no futebol, que estenda esse gesto de gratidão a  um terceiro ídolo, denominando um dos quatro vestiários do “Frasqueirão” de Danilo Menezes Nuñes,  seu nome completo.

Behring e Hilton

Pena que os velhos torcedores do América tenham ignorado a presença em Natal da dupla Behring Leiros/Hilton Acioly, dois integrantes do antigo Trio Marayá, que tanto sucesso fez na TV paulista nos anos 60/70. É que o hino do clube rubro (título: Eu sou América) é de autoria da dupla, foi  gravado em 1974.

Behring (2) – No lado “B” do compacto tem a marcha “Carnaval do Tri”, do publicitário, escritor e poeta natalense, Ney Leandro de Castro. É ainda do trio Behring, Hilton e Marconi Campos a marchinha “Lula lá”, que tanto marcou a campanha vitoriosa de Lula da Silva, em 2002. Pena que o baixinho tenha pisado na bola e decepcionado o povão.

“DEZ”

A Fácil Comunicação confirma para o dia 10 de fevereiro o lançamento da revista esportiva DEZ, inicialmente prevista para ter circulação bimensal, em cores, no mesmo formato e número de páginas das revistas do ABC, América e Alecrim – 90 anos.

Mistura

Segundo a imprensa paulistana, o Campeonato Paulista  iniciado anteontem tem as figuras mais esdrúxulas do futebol brasileiro. Tem ”metidos”, “malas”, “folgados”, “turrões”, “encrenqueiros”, “falastrões”, “teimosos”, “invocados”, “mal-educados”, “bad boys” e “desbocados”.  Aqui no futebol potiguar o estoque dessas figuras é bem mais reduzido. Ainda bem.

Do Povão?

O abecedista Samuel de Melo manda e-mail para externar seu desapontamento pelo “olho grande” do ABC no caso da inauguração do seu estádio. Diz que, se o América é tido como clube de elite e o ABC é Povão, como explicar ingressos tão caros no dia em que o “frasquerino” tem chance de conhecer seu estádio? O casal que for e levar um filho, vai “morrer” com noventinha. É mole? indaga Samuel.

Deu a lógica

Não podia mesmo dar certo: Sérgio Alves treinando o tempo todo no time reserva do ABC, ele que foi um dos maiores xodós da torcida alvinegra, aceitar uma situação dessa era quase impossível admitir. Ontem, jogador e ABC chegaram a um consenso e Sérgio Alves não é mais jogador abecedista.

Pro-X dia 26

Já de volta a Natal, o presidente americano, Gustavo Carvalho anuncia para a noite do dia 26 a apresentação do material a ser fornecido pela Pro-X, bem como a reabertura da lojinha do clube na sede da Rodrigues Alves. Diferentemente da paraibana  Wecker, a Pro-X fornece camisas para crianças.

Olho vivo

Quem leu o “Jornal do Commercio” do Recife deve ter ficado de orelha em pé. Com base no relatório da comissão de vistoria dos estádios, o Ministério Público de Pernambuco começa a solicitar interdição de vários estádios. Se os promotores do MP do RN seguirem o mesmo caminho, muito clube do RN vai dançar.   

O que é o destino

Aluízio Aciolly, 69 anos, filho do mais antigo ex-jogador de futebol do RN, vivo, ex-ABC e América, João Aciolly (Cabojoão) que em julho completa 101 anos,  faleceu anteontem vítima de violento AVC.  O que é o destino: morre o filho com 69 anos, enquanto o pai, próximo dos 101, está aí lúcido e com saúde. Solidarizo-me com a dor da família.

Primeiro gol
A expectativa agora é ver qual jogador vai marcar o primeiro gol no “Frasqueirão”, dia 22. O do “JL” em 1928 foi Deão, do ABC e o do Machadão, em 72 foi William, também do ABC.

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