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Potiguar perde chance de conquistar vaga nos 100m

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O potiguar Diego Cavalcanti não atingiu a marca necessária para conseguir uma vaga nos 100m dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A seletiva final para a competição aconteceu ontem, na disputa do Troféu Brasil de Atletismo, em São Bernardo do Campo (SP). Diego não ficou entre os classificados e viu Vitor Hugo dos Santos, carioca, ficar com a o lugar na Rio 2016.
Vitor Hugo conseguiu a marca olímpica antes mesmo da final, ainda na semifinal com 10s16
Vitor Hugo dos Santos venceu com o tempo de 10s21. O garoto, de apenas 20 anos, já havia alcançado o índice olímpico (10s16) mais cedo, na semifinal, quando correu os 100 metros em 10s11. Na final, Vitor Hugo foi seguido por José Carlos Moreira, o Codó (10s25), e por Rodrigo Pereira (10s26). Jorge Henrique Vides fez 10s33.

Pelos critérios estabelecidos pela CBAt, o revezamento será formado pelos atletas com índice nos 100m e 200m, pelos dois primeiros do Troféu Brasil e pelos dois primeiros do ranking nacional. Por esses critérios entram no time Vitor Hugo (100m), Bruno Lins (200m), Aldemir Gomes (200m), Codó (segundo no Troféu Brasil) e Ricardo Mario de Souza (segundo do ranking nacional, com 10s21).

Se mais um atleta fizer índice nos 200m, entra na equipe. Se não o sexto homem será o vencedor dos 200m no Troféu Brasil. Se este for um atleta já garantido na convocação, aí o convocado seria Rodrigo Pereira, terceiro do Troféu Brasil nos 100m.

No feminino, Ana Cláudia Lemos volta de suspensão por doping no próximo domingo e, na segunda-feira, pode ser convocada para disputar os Jogos Olímpicos do Rio. Após a realização da final dos 100m no Troféu Brasil de Atletismo, ontem, ela segue sendo uma das únicas três brasileiras com índice na prova.

Como a suspensão dela acaba no domingo, todas as velocistas do País estão focadas no Troféu Brasil e o período de obtenção de índices se encerra no domingo, Ana Cláudia cumpre todos os requisitos para ser convocada para a Olimpíada. A participação dela no Rio-2016, entretanto, ainda dependeria de o caso dela ser levado – e julgado – pela Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês).

Ana Cláudia testou positivo para a substância Oxandrolona em exame realizado em período fora de competição pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) em fevereiro deste ano. Julgada pela Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da modalidade, recebeu apenas cinco meses de suspensão.

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